“Inteligência Artificial: A Nova Fronteira da Ciência Brasileira”

19 a 24 de outubro de 2020

Trabalho 13494

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Exatas e Tecnológicas
Área temática Engenharia mecânica
Setor Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica
Bolsa PIBIC/CNPq
Conclusão de bolsa Sim
Apoio financeiro CNPq
Primeiro autor Natália Bossato França
Orientador JOSEPH KALIL KHOURY JUNIOR
Título Quantificação do campo de visão de veículos tipo baja por meio de validação de um método experimental
Resumo O presente trabalho apresenta um estudo para quantificar o campo de visão de um veículo off-road. Com isto, busca garantir segurança para o piloto durante a dirigibilidade, de forma a ser considerado adequado para todos os possíveis pilotos do protótipo. Ou seja, o campo de visão deve ser adequado para as faixas de percentil de 1 a 99% para medidas antropométricas de pilotos do sexo masculino e feminino, de forma a satisfazer as exigências de projeto para competição SAE BRASIL. O projeto tem como objetivo aplicar um método de quantificação do campo de visão do protótipo da equipe UFVBaja e compará-lo por meio da análise ergonômica utilizando o software CATIA, bem como propor alterações no protótipo que interferem na visibilidade do piloto. O método consite em simular a visibilidade da faixa de percentil, masculino e feminino, de 1 a 99 %, por meio de projeção luminosa. Para isto construiu um aparato que seja coerente com as dimensões referente aos percentis das medidas dos pilotos analisados. O aparato desenvolvido pela equipe de projeto da equipe Baja simulava apenas campo de visão referente ao limite superior para a visibilidade de percentil 95% e o limite inferior a visibilidade do percentil 5% das medidas antropométricas. Uma coluna de madeira foi dispota na vertical, de forma a tornar o posicionamento variável do foco de luz. Com a modificação, o aparato passou a simular o cone de visão de todos os percentis estabelecidos de 1 a 99%. A partir da projeção, foram obtidas as alturas do limite superior e inferior para cada percentil e realizando a diferença entre essas alturas e a altura do foco de luz até o chão. Com isto, foi possível desenhar os triângulos e consequentemente obter as angulções. Findada esta etapa, realizou-se um levantamento das dimensões da pista e de qual seria a distância necessária para que o piloto pudesse enxergar os obstáculos e traçar a estratégia. Contudo, foi possível obter, seguindo a metodologia dos triângulos, as angulações ideiais do cone de visão. Após, os manequins estabelecidos dos percentis estudados foram simulados de forma a obter a quantificação via software para comparar com o modelo experimental. Com o resultado da análise do software não foi possível comparar quantitativamente com os ensaios experimentais, pois o resultado da simulação se deu apenas de forma qualitativa. Por meio da análise dos ângulos experimentais obtidos como ideais foi possível verificar que o limite inferior para os percentis masculinos 1, 5 e 10% e femininos 1, 5, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 não se encontravam adequados. Cálculos iterativos foram realizados chegando a conclusão de que foi necessário a implementação de espumas reguláveis de 10 cm de espessura para o assento de forma a atender aos percentis menores e não influenciar de forma negativa aos percentis maiores.
Palavras-chave Ergonomia, Baja, Campo de Visão
Forma de apresentação..... Painel
Link para apresentação Painel
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