Bioeconomia: Diversidade e Riqueza para o Desenvolvimento Sustentável

22 a 24 de outubro de 2019

Trabalho 12626

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Agrárias
Área temática Água e solos
Setor Instituto de Ciências Agrárias
Conclusão de bolsa Não
Primeiro autor Lucas Balbino Fois Lanna
Orientador ALBERTO CARVALHO FILHO
Outros membros Letícia Almeida, Luiz Fernando Costa Ribeiro Silva, Vitor Lavorenti Arthur
Título Efeito do preparo convencional do solo e velocidade de semeadura na emergência do feijão
Resumo A cultura do feijão é produzida em todas as regiões brasileiras. Sendo assim, o clima e solo das regiões produtoras e os termos agronômicos das plantas interferem na escolha da melhor época de semeadura. A velocidade de semeadura da cultura pode ser influente na sua implantação, apresentando diversos efeitos, como, diferentes espaçamentos entre as sementes depositadas no solo, problemas na velocidade de emergência das plântulas, etc. O sistema convencional para o preparo do solo também pode afetar nestes fatores. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do preparo de solo e velocidade de semeadura na velocidade de emergência de plântulas de feijão. O trabalho foi realizado no campo experimental da Universidade Federal de Viçosa, Campus Rio Paranaíba, cujo solo é classificado como LATOSSOLO VERMELHO – AMARELO Distrófico, a granulometria apresentada é de 42 % de argila e o relevo é considerado plano. A área é utilizada no cultivo de grãos e fins experimentais desde o ano de 2014. O experimento apresentou modelo estatístico inteiramente casualizado (DIC), sendo em esquema fatorial 4 x 2 combinando quatro tratamento de preparo de solo e duas velocidades de semeadura, com quatro repetições resultando assim, em 16 unidades experimentais onde cada parcela possui área de 100 m2. Para realizar o preparo convencional primário do solo, utilizou-se os seguintes equipamentos: arado de discos, grade aradora intermediária, escarificador e enxada rotativa; e para a semeadura do feijão as velocidades foram de 5 Km h-1 (considerada velocidade normal de operação) e 9 Km h-1. Na menor velocidade de deslocamento da semeadora, a grade aradora proporcionou maior número de dias para a emergência das plântulas se comparada com o arado de discos e a enxada rotativa. Na velocidade acima do normal, o equipamento que apresentou melhor índice de velocidade de emergência foi o escarificador, quando comparado com o arado de discos. Contudo, comparando as velocidades de semeadura entre o mesmo equipamento de preparo do solo, o único que apresentou diferença foi o arado de discos, onde na velocidade normal teve melhor índice, proporcionando menor número de dias para emergência das plântulas. Para as duas velocidades de semeadura houve diferença no número médio de dias para emergência das plântulas entre o preparo de solo escolhido.
Palavras-chave Arado de discos, Escarificador, Phaseolus vulgaris
Forma de apresentação..... Painel
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