ISSN | 2237-9045 |
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Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
Nível | Graduação |
Modalidade | Extensão |
Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
Área temática | Engenharia agrícola |
Setor | Departamento de Solos |
Bolsa | PIBEX |
Conclusão de bolsa | Sim |
Apoio financeiro | UFV |
Primeiro autor | Izabela Maria dos Santos Silva |
Orientador | ISABELA CRISTINA FILARDI VASQUES |
Outros membros | Caio Rodrigues Ferreira, Déborah Xavier Queiroz, Isabela Barbosa Cesario Aguiar, Kamilla Ariadne Pinto Silva, Lívia Moreira Couto |
Título | Educando com solos: Potencial das escolas na educação ambiental |
Resumo | Durante o ano de 2022, o projeto "Educando com os solos: O potencial das escolas na educação ambiental" foi desenvolvido pelo Museu de Ciências da Terra Alexis Dorofeef (MCTAD), em parceria com o Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX). O objetivo principal do projeto era ampliar a percepção e valorização dos solos pelos estudantes de ensino básico e fundamental das escolas de Viçosa, por meio da montagem de exposições do museu. Inicialmente, foi realizado um levantamento das escolas públicas de ensino fundamental em Viçosa, seguido por uma reunião online com representantes dessas instituições. Em seguida, foi enviado um formulário para que as escolas interessadas em receber o projeto, pudessem se inscrever. Paralelamente, os estagiários do museu receberam treinamento para realizar as exposições de acordo com o público-alvo. As exposições ocorreram nas seguintes escolas: Centro Municipal de Educação Infantil Dr. Celito Francisco Sari, Escola Municipal Pedro Gomide Filho, Escola Municipal João Francisco da Silva, Laboratório de Desenvolvimento Infantil (LDI) e Laboratório de Desenvolvimento Humano (LDH). Devido à demanda além do público-alvo inicial, estabeleceu-se uma parceria entre a pinacoteca da UFV e o Museu, permitindo a criação de estratégias lúdicas para envolver também crianças mais jovens. Com base nessa colaboração, foram realizadas duas exposições com foco na pintura utilizando tinta de solo, uma na Casa Arthur Bernardes de Viçosa e outra no LDI e LDH. A utilização de pincéis feitos de materiais naturais, como rabo de cavalo, e moldes de carimbo com folhas de árvores para manipular a tinta de solo despertou ainda mais o interesse pelo meio ambiente nos estudantes e nos pais presentes nas exposições. Além disso, foram utilizados banners ilustrativos sobre o ciclo do solo, minerais e rochas, amostras das exposições do museu, e uma massinha de modelar desenvolvida pelo museu feita a partir da argila do solo e água. A segunda etapa do projeto consistiu na visita das escolas ao museu, consolidando o conhecimento adquirido previamente. Os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer todo o acervo de amostras do museu e participar de uma oficina para a confecção da tinta de solo. Durante o projeto, observou-se que muitos estudantes desconheciam a importância do solo e como podemos utilizar sua composição como substrato para plantio, confecção de utensílios, objetos e até mesmo acessórios provenientes dos minerais presentes nele. Foi de extrema relevância incorporar um pouco desse conhecimento, buscando provocar uma mudança na visão e perspectiva do cotidiano das aulas e também nas casas dos estudantes. No entanto, constatou-se que poucas escolas entraram em contato com o projeto, tornando-se importante conscientizar os representantes escolares. |
Palavras-chave | Solos, museu, educação ambiental |
Forma de apresentação..... | Painel |
Link para apresentação | Painel |
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