"Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável"
24 a 26 de outubro de 2023
Trabalho 19238
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
| Área temática | Agronomia |
| Setor | Instituto de Ciências Agrárias - Campus Rio Paranaíba |
| Bolsa | PIBIC/CNPq |
| Conclusão de bolsa | Sim |
| Apoio financeiro | CNPq |
| Primeiro autor | Milena Malta Miranda |
| Orientador | WILLIAN RODRIGUES MACEDO |
| Outros membros | Phelipe Henrique Costa de Miranda |
| Título | Análise de matéria seca de plantas de alho submetidas ao tratamento com bioestimulantes incorporados a compósitos poliméricos |
| Resumo | O uso de novas tecnologias na agricultura tem impulsionado a produtividade das principais culturas no Brasil, em consonância a este fato podemos citar a alhicultura, que tem no recobrimento de propágulos vegetativos um potencial uso para estimular o vigor no início do plantio. Nesse contexto, os compósitos poliméricos (CP), com capacidade de liberação de moléculas bioativas, surgem como uma ferramenta eficiente e aplicável para uso no cultivo do alho. Os CP podem ser classificados como orgânicos, por exemplo a base de alginato de sódio, ou inorgânicos, se produzidos a partir de argilas silicatadas, como a Laponita®. Considera-se fundamental não só avaliar como também aprimorar seu uso na agricultura. Assim, essa pesquisa teve o objetivo de compreender as tecnologias que auxiliam na proteção de propágulos vegetativos de alho, assim como a liberação de compostos bioestimulantes, com ação defensiva no combate de radicais livres - ERO’s (timol) ou estimulantes do crescimento radicular (triptofol). O experimento foi conduzido no Laboratório de Fisiologia e Metabolismo Vegetal (LAFIMEPRO) e em casa de vegetação da Universidade Federal de Viçosa, Campus Rio Paranaíba, através do tratamento de bulbilhos de alho (cv. Ito). O experimento foi realizado em esquema fatorial duplo (2x3+1), sendo dois filmes, o biopolímero de alginato de sódio e o CP de alginato de sódio e laponita® e três bioestimulantes (ausência, triptofol e timol), adicionalmente um tratamento testemunha (sem uso de filmes e bioestimulantes). Foram utilizados dois bulbilhos de alho por vaso de 8L, sendo coletada uma planta por vaso para as análises de matéria seca (MS). Estas foram divididas entre MS do bulbos e parte aérea, foi realizada a partir da dessecação do material em estufa e os valores expressos em gramas (g). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias comparadas pelo teste SNK (p ≤ 0,05). Foi observado que todos tratamentos de alginato de sódio com bioestimulantes e CP ausente destes, destacaram-se pelo maior acumulo de MS da parte área. E quanto a MS do bulbo, os tratamentos de alginato de sódio ausente de bioestimulante e o CP com timol, apresentaram valores mais significativos em comparação ao controle, tendo em vista que o interesse comercial do alho esta presente no bulbo, estes tratamentos destacam-se em comparação com os demais. Diante disso, conclui-se que o uso destes filmes para recobrimento de bulbilhos de alho pode ser uma estratégia favorável para a produção de bulbos mais vigorosos. |
| Palavras-chave | Bioativos, alginato de sódio, Laponita |
| Forma de apresentação..... | Painel |
| Link para apresentação | Painel |
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