"Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável"
24 a 26 de outubro de 2023
Trabalho 18945
| ISSN | 2237-9045 |
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| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Exatas e Tecnológicas |
| Área temática | Engenharia de produção |
| Setor | Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas - Campus Rio Paranaíba |
| Bolsa | CNPq |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | CNPq |
| Primeiro autor | Vitor Matias de Amorim |
| Orientador | CASSIANO RODRIGUES DE OLIVEIRA |
| Título | Criação de produtos eco-compósitos a partir do reaproveitamento de resíduos de palmeira imperial australiana (Archontophoenix alexandrae) e polímeros derivados de petróleo (Dados preliminares) |
| Resumo | Devido a demanda de redução de gases do efeito estufa e resíduos pouco biodegradáveis, há necessidade da aplicação de materiais provenientes de fontes renováveis, estes sendo de grande interesse para o desenvolvimento de novos produtos. Compósitos reforçados com fibra natural, são chamados de eco-compósitos e são considerados um progresso nas ultimas décadas, destacando-se a extração, seleção e tratamento de fibras naturais, sendo, também, boas alternativas para a substituição também de fibra de vidro e de carbono. A palmeira imperial autraliana (Archontophoenix alexandrae) é uma espécie da família Aracacea, introduzida no país a fim de preservar espécies nativas da extração predatória de palmito, porém, mais da metade da massa total da palmeira é descartada como resíduo, tornando-se um ótimo candidato para reaproveitamento na composição de compósitos plásticos. A aplicação de fibras naturais na fabricação de compósitos apresenta-se promissora por permitir a redução da demanda de produtos de fontes não-sustentáveis, desse modo, o presente trabalho visa a obtenção de compósitos de resíduos de palmeira real australiana e polímeros derivados de petróleo para criação de produtos eco-compósitos. As amostras de biomassa foram colhidas no município de Cajuri-MG, onde houve a separação das amostras em 3 grupos, de acordo com sua origem (caule, bainha e estipe), e foram trituradas para secarem ao ar. Posteriormente, as amostras secas e trituradas foram moídas em moinho de bolas e peneiradas em peneiras de 10, 20 e 40 mesh. As amostras de poliestireno (PS) foram obtidas a partir de resíduos de copos descartáveis. A biomassa de caule foi tratada em diferentes etapas com NaOH (20% v/v) e água sanitária (hipoclorito de sódio 2,5% m/v) para remoção lignina e outros compostos de cor do caule. O caule branqueado resultante foi adicionado ao PS dissolvido em clorofórmio em diferentes proporções percentuais massa/massa (0%, 10%, 15%, 20%, 25% e 30%). A mistura homogeneizada sofreu espalhamento na forma de filmes em placas de vidro, com espessura de 50 micra, obtendo-se 6 tiras de dimensões 12x1,5cm. Após isto, foi realizado estudos na extrusora para encontrar as configurações corretas para a produção dos filamentos. |
| Palavras-chave | filamentos 3D, filmes, resistência físico-mecânica |
| Forma de apresentação..... | Painel |
| Link para apresentação | Painel |
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