"Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável"

24 a 26 de outubro de 2023

Trabalho 18725

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Agrárias
Área temática Recursos florestais e engenharia florestal
Setor Departamento de Engenharia Florestal
Bolsa CNPq
Conclusão de bolsa Sim
Apoio financeiro CNPq
Primeiro autor Luíza Eduarda Goncalves Monteiro
Orientador ALOISIO XAVIER
Outros membros Adriely Yasmim Nogueira Abreu, Ana Claudia Ferreira da Cruz, Raíssa Eiko Nagaoka
Título EFICIÊNCIA DO JARDIM CLONAL in vitro NA PROPAGAÇÃO CLONAL DE HIBRIDOS DE Corymbia spp. “Enraizamento das microestacas no estabelecimento das microcepas”
Resumo A utilização de minijardim clonal in vitro com clones de Corymbia spp. tem potencial de incrementar a produção de microestacas comparativamente ao processo de miniestaquia
convencional, pois alia o uso do sistema fotoautotrófico, controle asséptico, controle ambiental e redução no espaço estrutural da produção. Entretanto, os clones destes híbridos apresentam repostas diferenciadas ao processo de propagação clonal. Dessa forma, esse trabalho teve como objetivo avaliar o estabelecimento de dois clones híbridos de Corymbia sp. (C. torelliana x C. citriodora) em minijardim clonal in vitro sob lâmpadas LED azul. Para tanto, utilizou-se plantas provenientes do banco clonal in vitro do LCT-II/BIOAGRO-UFV. As microestacas de dois clones selecionados foram colocadas para enraizamento em estufins (miniestufa), e nutridas com soluções de macro e micronutrientes a cada 10 dias, realizadas semanalmente. Cada estufim possui 50 células com dimensões de 4,5 x 50 x 24 cm que foram preenchidas com substrato comercial (Carolina Soil ® ). Cada tratamento (estufim A, com clone 1 e estufim B, com clone 2) foi constituído por 25 plantas cada. Os estufins foram mantidos em sala de crescimento a 25 ± 2 °C com fontes de luz emitidas por lâmpadas LED azul, irradiância em 50 mmol m -2 s -1 (quantificada por radiômetro, LI-COR ® , LI-250A Light Meter) e fotoperíodo de 16 horas de luz. Após 90 dias, o altura de cada planta enraizada foi mensurado, concomitantemente com a taxa de sobrevivência. Os resultados indicaram que as plantas do clone 1 (estufim A) e do clone 2 (estufim B) apresentaram uma taxa de sobrevivência de 76% e 84%, com média de altura de 6,2cm e 4,9 cm, respectivamente. Dessa forma, pode-se inferir que os dois clones avaliados apresentaram uma boa resposta ao enraizamento das microestacas no estabelecimento deste jardim clonal in vitro. Após esta etapa, as plantas enraizadas neste estufim (jardim clonal in vitro) serão transformadas em microcepas para produção de microestacas para o processo de propagação clonal por microestaquia.
Palavras-chave Jardim clonal, Corymbia, Propagação
Forma de apresentação..... Painel
Link para apresentação Painel
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