"Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável"
24 a 26 de outubro de 2023
Trabalho 18547
| ISSN | 2237-9045 |
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| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Biológicas e da Saúde |
| Área temática | Educação física |
| Setor | Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde - Campus Florestal |
| Bolsa | CNPq |
| Conclusão de bolsa | Sim |
| Apoio financeiro | CNPq |
| Primeiro autor | Maria Luiza da Cruz Santos |
| Orientador | OSVALDO COSTA MOREIRA |
| Outros membros | CLAUDIA ELIZA PATROCINIO DE OLIVEIRA, Gabriella Elisa Magalhães e Silva, Irina SIdoine Sossou, Julia Abrantes Bicalho |
| Título | Reprodutibilidade da Medida da Composição Corporal Seguimentar por Bioimpedância Eelétrica |
| Resumo | Introdução: A bioimpedância elétrica (BIA) é um método baseado no princípio da condutividade da água no corpo que varia nos diferentes compartimentos. Enquanto a massa livre de gordura apresenta uma boa condução elétrica por possuir elevada concentração de água e eletrólitos, a massa gorda não é boa condutora elétrica. Assim, os estudos da BIA baseiam-se na estreita relação entre as propriedades elétricas do corpo humano, a composição corporal dos diferentes tecidos e do teor total de água no corpo. É possível considerar que a avaliação da reprodutibilidade intra-observador é importante para determinar em que medida o erro humano ou erro do teste pode afetar os resultados da avaliação da composição corporal, por meio da BIA. Isso ganha relevância, uma vez que, a composição corporal assume um papel fundamental no processo saúde/doença, pois, seus componentes possuem, entre outras, funções metabólicas que podem estar envolvidas na prevenção ou génese de diversas doenças. Objetivo: Verificar a reprodutibilidade da medida da composição corporal segmentar por BIA. Métodos: Participaram da presente pesquisa 29 voluntários de ambos os sexos (14 mulheres e 15 homens), com idade média de 24 ± 2 anos, estatura média de 169,89 ± 8,02 cm e massa corporal média de 71,45 ± 12,71 Kg, submetidos a dois exames consecutivos de corpo total, usando um aparelho de BIA da marca InBody, modelo InBody 120, separados por 48 horas, seguindo um protocolo de preparação prévia para a realização do teste. Com isso, foi possível analisar dados referentes à massa corporal magra (MM) e água corporal (H2O) segmentar (braços direito e esquerdo, tronco e pernas direita e esquerda). Foram calculados o coeficiente de variação (CV), o coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e seu intervalo de confiança de 95% (IC95%). Resultados: A análise dos resultados mostrou níveis de reprodutibilidade muito altos para todas as medidas referentes a MM e a H2O em todos os seguimentos, segundo os valores de CCI (CCI entre 0,999-1,00). No entanto, os valores de CV apresentaram uma variação considerável dos resultados para a H2O, especialmente nos braços direito (CV=10,3%) e esquerdo (CV=5,9%), quando realizada a preparação prévia. Para a MM os CV se apresentaram menor ou igual a 1,5% para todas as regiões analisadas. Conclusão: A partir dos resultados obtidos, é possível concluir que a BIA apresentou uma boa reprodutibilidade para avaliação da composição corporal segmentar, embora apresente uma variação maior dos resultados para avaliação da H20 dos braços. |
| Palavras-chave | Composição corporal, Reprodutibilidade, Massa magra. |
| Forma de apresentação..... | Painel |
| Link para apresentação | Painel |
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