"Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável"
24 a 26 de outubro de 2023
Trabalho 18298
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
| Área temática | Recursos florestais e engenharia florestal |
| Setor | Departamento de Engenharia Florestal |
| Bolsa | Não se Aplica |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Primeiro autor | Maria Paula Franca Martino |
| Orientador | LAUSANNE SORAYA DE ALMEIDA |
| Outros membros | Ana Júlia de Oliveira, Isabella Oliveira do Nascimento, Isabella Santana Sampaio, Thaís Aparecida de Souza Carolino |
| Título | Germinação e desenvolvimento de Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz |
| Resumo | Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz, da família Fabaceae, é uma espécie nativa do Brasil, tendo maior ocorrência nos biomas da Caatinga e Mata Atlântica. Apresenta madeira resistente e dura, amplamente utilizada na produção de móveis, bem como na arborização urbana, por ter porte vistoso, copa bem ramificada e flores coloridas e atrativas. Suas folhas possuem potencial medicinal, podendo ser usadas para tratamento de doenças renais e inflamações. Apresenta dormência em suas sementes, fazendo-se necessário a utilização de métodos para sua quebra. Assim, este estudo avaliou a superação de dormência tegumentar de Libidibia ferrea. Foram testados três tratamentos: sem quebra (T1), escarificação mecânica (T2) e desponte (T3). Para cada um utilizou-se três repetições de 25 sementes, previamente imersas em hipoclorito de sódio 2%, durante três minutos, para assepsia. Em seguida, foram dispostas em papel de germinação com 2 mL de água, com o auxílio de uma pinça. Realizou-se a escarificação lateralmente por meio de lixa de madeira número 100, e o desponte, também em região lateral, com o uso de tesoura. As sementes foram inseridas em câmara de germinação de luz constante, fazendo-se contagem diária durante nove dias. Após uma semana da implantação dos testes, as sementes germinadas foram semeadas em caixa de areia para acompanhamento do teste de emergência. As plântulas apresentaram todas as estruturas morfológicas presentes, sendo classificadas como plântulas normais. Os percentuais de germinação de T1, T2 e T3 corresponderam a 30,8%, 53,8% e 15,4%, respectivamente. Observou-se o desenvolvimento de fungos em todos os testes, mas, predominantemente naquele correspondente ao desponte, levando muitas sementes ao apodrecimento. Conclui-se que, para sementes de Libidibia ferrea, a escarificação mecânica apresenta-se como medida mais eficiente de quebra de dormência. Recomenda-se que, para realização de desponte, este seja feito mais superficialmente, para evitar o apodrecimento devido à entrada de água em excesso. |
| Palavras-chave | Dormência, escarificação, emergência. |
| Forma de apresentação..... | Painel |
| Link para apresentação | Painel |
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