"Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável"
24 a 26 de outubro de 2023
Trabalho 17960
| ISSN | 2237-9045 |
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| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Biológicas e da Saúde |
| Área temática | Educação física |
| Setor | Departamento de Educação Física |
| Bolsa | FAPEMIG |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | FAPEMIG |
| Primeiro autor | Daniele Pereira da Silva Araujo |
| Orientador | MIGUEL ARAUJO CARNEIRO JUNIOR |
| Outros membros | Diovanna Maria Mendes Satler, Maria Gabriela Neves Gonçalves |
| Título | Efeitos do treinamento físico multicomponente sobre a composição corporal e capacidade funcional de mulheres idosas |
| Resumo | Introdução: A prática sistematizada de exercícios físicos pode atenuar muitos declínios relacionados ao envelhecimento. Embora as recomendações para prescrição de exercícios físicos para idosos sugiram um programa que aborda diversas capacidades físicas, caracterizando-se como um programa multicomponente em relação às valências físicas treinadas, poucos estudos avaliaram os efeitos desse programa na composição corporal e capacidade funcional de idosas. Desta forma, torna-se importante investigar se um programa de exercícios físicos multicomponente pode modificar a composição corporal e a capacidade funcional de mulheres idosas. Objetivo: Avaliar os efeitos de um programa de treinamento físico multicomponente sobre a composição corporal e capacidade funcional de mulheres idosas. Metodologia: Estão participando do estudo 27 idosas fisicamente ativas com idade de 70,3 ± 6,8 anos. Para avaliar a composição corporal são calculados o Índice de Massa Corporal (IMC) e a Relação Cintura-Quadril (RCQ). Já para avaliação física-funcional é aplicada a bateria de testes Senior Fitness Test. A bateria é composta por seis testes para avaliar: resistência aeróbia (Caminhada de 6 minutos), força de membros inferiores (Sentar e levantar em 30 segundos), força de membros superiores (Flexão de cotovelo com halter em 30 segundos), flexibilidade de membros inferiores (Sentar e alcançar na cadeira) flexibilidade de membros superiores (Alcançar mãos às costas) e agilidade (Teste de agilidade). Os dados foram coletados antes da realização de 10 semanas de treinamento multicomponente (exercícios de força, flexibilidade, equilíbrio e capacidade aeróbica) e serão coletados novamente após esse período. O programa de treinamento multicomponente está em andamento, por isso, serão apresentados apenas os dados das avaliações pré-treinamento. Resultados: Com relação a composição corporal, o IMC das idosas as classificam em sobrepeso (28,3 kg/m2 ± 4,1 kg/m2), enquanto para a RCQ elas estão classificadas em alto risco. Já com relação aos testes físicos, sentar e levantar (16 rep ± 5 rep), flexão de cotovelo (17 rep ± 5 rep), levantar e movimentar (5,6 s ± 1,0 s) e a caminhada de 6 minutos (541,9 m ± 77,8 m), as idosas se encontram dentro da classificação regular. Para os testes de sentar e alcançar (D= -1,9 cm ± 9,3 cm /E= -1,9 cm ± 9,6 cm) e alcançar mão às costas (D= -10,2 cm ± 12,0 cm /E= -15,3 cm ± 12 cm) as mesmas se encontram em uma classificação muito fraca. Conclusão: As avaliações pré-treinamento indicam que as idosas apresentam sobrepeso, alto risco cardiovascular, força de membros inferiores, superiores, agilidade e capacidade aeróbica regulares, e baixa mobilidade/flexibilidade de quadril/membros inferiores e superiores. Espera-se que o programa de treinamento físico multicomponente possa melhorar as avaliações pós-treinamento, impactando positivamente na composição corporal e capacidade funcional de mulheres idosas. |
| Palavras-chave | envelhecimento, treinamento multicomponente, exercício físico |
| Forma de apresentação..... | Vídeo |
| Link para apresentação | Vídeo |
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