ISSN |
2237-9045 |
Instituição |
Universidade Federal de Viçosa |
Nível |
Graduação |
Modalidade |
Ensino |
Área de conhecimento |
Ciências Humanas e Sociais |
Área temática |
Educação |
Setor |
Departamento de Educação |
Bolsa |
Outros |
Conclusão de bolsa |
Não |
Apoio financeiro |
CAPES |
Primeiro autor |
Samara Uellem Martins Camilo |
Orientador |
RITA MARCIA ANDRADE VAZ DE MELLO |
Outros membros |
Guelci Aurea do Nascimento, Luana Aparecida Reis, Patricia Soares Duarte, Sabrina Aparecida Monteiro |
Título |
Residência Pedagógica em tempos de pandemia: limites e possibilidades do trabalho remoto na Educação Especial/Inclusiva, no Centro Educacional Municipal Doutor Januário de Andrade Fontes, Viçosa, MG. |
Resumo |
O presente trabalho tem por objetivo retratar desafios e possibilidades da educação especial no ensino público remoto em tempos de pandemia. Esse trabalho surge a partir da visão de cinco graduandas do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Viçosa, UFV, que integram a Residência Pedagógica (RP), um programa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, a CAPES e que atuam no Centro Educacional Doutor Januário de Andrade Fontes em Viçosa/MG. A RP possibilita aos estudantes de licenciatura em geral, adentrarem na sala de aula do ensino básico, para aprender na prática com os professores e educandos. O público alvo deste trabalho são crianças com Necessidades Educativas Especiais, NEE, da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. A metodologia aplicada será o relato de experiência das cinco residentes, a partir do cotidiano vivenciado atualmente, trazendo percepções, dificuldades e barreiras transpostas. Devido à pandemia de covid-19, o ensino municipal de Viçosa se adequou a modalidade integralmente remota, utilizando apostilas e redes sociais para ensinar e avaliar as crianças. O programa RP segue as normas estabelecidas pelas escolas. É neste contexto que se dá a educação especial, sem nenhum contato pessoal entre residentes, professores, e as famílias das crianças. Devido à condição da educação vigente, as questões norteadoras são: Como a equipe pedagógica escolar adapta o ensino para o grupo com NEE nesse período remoto? Como ocorre a adaptação das atividades e a avaliação da aprendizagem? O resultado da pesquisa mostra como a falta de contato presencial dificulta a avaliação dos materiais adaptados e da aprendizagem do educando(a), devido à falta de retorno ou resposta das atividades propostas, evidenciando a dificuldade ou falta de disponibilidade de tempo da família para intermediar a criança e escola. O papel da família se mostra ainda mais importante no ensino remoto, visto como fundamental nesse momento. Mesmo com contratempos, ser residente pedagógica na realidade atual possibilitou um saber diferente para as autoras deste trabalho: se reinventar para desenvolver a aprendizagem da melhor forma para a criança. |
Palavras-chave |
Educação Especial, Período Remoto, Estágio |
Forma de apresentação..... |
Painel |