“Inteligência Artificial: A Nova Fronteira da Ciência Brasileira”

19 a 24 de outubro de 2020

Trabalho 13679

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Agrárias
Área temática Agronomia
Setor Instituto de Ciências Agrárias - Campus Florestal
Bolsa PIBIC/CNPq
Conclusão de bolsa Não
Apoio financeiro CNPq
Primeiro autor Gustavo Henrique Braga Teles Menezes
Orientador CLAUDIO PAGOTTO RONCHI
Outros membros DONIZETE DOS REIS PEREIRA, Leonardo Soares Moreira
Título Partição de matéria seca na planta de milho irrigada, em função do estado fenológico
Resumo O processo de partição de matéria seca entre os órgãos determina o padrão de crescimento na planta e pode sofrer forte alteração ao longo do ciclo da cultura. Assim, quantificou-se a partição de matéria seca entre os principais órgãos da planta de milho irrigada, em função dos seus estádios fenológicos. Para isso, realizou-se o plantio, em primeira safra, do híbrido BMX 855 VT PRO 2, com população de 60.000 plantas por hectare, após desbaste em V3. O manejo da irrigação (aspersão) foi realizado com o irrigâmetro. Em cada estádio fenológico, iniciando-se no VE, até o R6, foram feitas coletas da parte aérea de três plantas, totalizando 14 épocas de coletas (tratamentos). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três repetições. As plantas foram separadas em folhas, colmo e espigas, tendo sua matéria seca quantificada. O acúmulo de MS do milho ocorreu de forma dinâmica e contínua com os estádios fenológicos. No estádio VE, verificou-se predominância na partição para os tecidos foliares (73,32%). De V1 a V3 observou-se predominância da partição para o colmo (66,91%). De V6 para V9 houve aumento de 12,5% nos teores de MS presente nas folhas. A partir de V12 houve elongação acelerada do caule, persistindo até R2, sendo em V15 o pico de concentração de matéria seca no colmo (75,4%). No estádio R1, a planta de milho apresentou 69%, 24% e 6% da sua matéria seca em colmo, folhas e espigas respectivamente, mas essa proporção se alterou fortemente ao longo dos estágios reprodutivos. Assim, em R3, houve o incremento no acúmulo de MS, com partição predominando para espiga (47%), em detrimento ao colmo (41%) e folhas (11%), devido à translocação para os grãos em formação. Em R4, a espiga compunha 53,04% da matéria seca da planta. O máximo de acúmulo de fitomassa foi verificado na planta em R5, ao passo que 50% do acúmulo máximo ocorreu entre VT e R1. Concluiu-se que a partição para folhas, colmo e espigas foi máxima respectivamente nos estádios VE, V15 e R5.
Palavras-chave Crescimento, Irrigação, Zea mays
Forma de apresentação..... Painel
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