“Inteligência Artificial: A Nova Fronteira da Ciência Brasileira”

19 a 24 de outubro de 2020

Trabalho 13568

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Agrárias
Área temática Agronomia
Setor Departamento de Agronomia
Bolsa PIBIC/CNPq
Conclusão de bolsa Sim
Apoio financeiro CNPq, FAPEMIG, Outros
Primeiro autor Tiago Lessa da Costa
Orientador Waldênia de Melo Moura
Outros membros Arley José Fonseca, Miguel Arcanjo Soares de Freitas, Steliane Pereira Coelho
Título Doenças e pragas em cafeeiros conilon no cultivo convencional na Zona da Mata Mineira
Resumo O cultivo de café Conilon tem se expandido no Brasil principalmente em áreas agricultáveis dos Estados do Espirito Santo, Rondônia, Bahia e com grande potencial de expansão em Minas Gerais. Entretanto, um dos principais gargalos da produção na Zona da Mata Mineira são as severidades de doenças e pragas devido as características edafoclimáticas da região. Portanto, é de extrema importância a seleção de materiais mais tolerantes visando o sucesso produtivo. Com isso, o objetivo desse trabalho foi avaliar diferentes clones de café Conilon com relação as severidades das principais doenças e praga na Zona da Mata Mineira. O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Leopoldina, da EPAMIG Sudeste, em delineamento de blocos casualizados com 24 clones e 4 repetições. Foram avaliadas em 2020 as seguintes características: vigor vegetativo, com notas de 1 a 10; severidade de ferrugem (Hemileia vastatrix), com notas de 1 a 5; severidade de cercosporiose (Cercospora coffeicola), com notas de 1 a 5; intensidade de seca de ponteiro, atribuindo notas de 1 a 4 e severidade do ataque de bicho mineiro (Leucoptera coffeella) com notas de 1 a 5. Não houve diferenças significativas entre os clones para a severidade do ataque de bicho mineiro e intensidade da seca de ponteiro, que em geral, apresentaram poucas lesões e poucos sintomas, respectivamente. Quanto à severidade de cercosporiose, os clones foram agrupados de três formas, sendo que a maioria dos clones apresentaram poucos sintomas dessa doença. Já em relação a severidade de ferrugem, os clones foram agrupados de duas formas, sendo que quase a totalidade dos clones foram observados poucos sintomas dessa doença. Os clones foram classificados em dois grupos quanto ao vigor vegetativo sendo o grupo de maior vigor vegetativo constituído por 67% dos clones com média de 7,62. Enquanto que o grupo menos vigoroso, composto por 33 % dos clones, apresentou média de 6,72. Com base nas avaliações de 2020 os clones 3, 4, 5, 6, 8, 10, 14, 17, 18, 23 e 24 apresentam-se mais vigorosos vegetativamente e com menores severidades de praga e doenças, com potencialidades para o cultivo convencional na Zona da Mata Mineira. Agradecimentos ao Consórcio Pesquisa Café, CNPq e a FAPEMIG pelo apoio financeiro do projeto e pelas bolsas concedidas aos autores.
Palavras-chave Coffea canephora, vigor vegetativo, variedades clonais
Forma de apresentação..... Painel
Link para apresentação Painel
Gerado em 0,69 segundos.