“Inteligência Artificial: A Nova Fronteira da Ciência Brasileira”
19 a 24 de outubro de 2020
Trabalho 13473
| ISSN | 2237-9045 |
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| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Exatas e Tecnológicas |
| Área temática | Ciência e tecnologia de alimentos |
| Setor | Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas - Campus Florestal |
| Bolsa | PIBIC/CNPq |
| Conclusão de bolsa | Sim |
| Apoio financeiro | CNPq |
| Primeiro autor | Luana Aparecida da Silva Elias |
| Orientador | NAIARA BARBOSA CARVALHO |
| Outros membros | Fernanda Cristina Soares da Rocha, KARINA ROGERIO DE OLIVEIRA VIANA SOUZA, Lucas Alves Barros dos Santos |
| Título | Análise do setor sucroenergético quanto ao atendimento à indicadores de sustentabilidade |
| Resumo | Nos últimos anos muito tem sido discutido sobre a sustentabilidade e a importância dessa para o planeta. Diante de diversas mudanças no clima e desastres ambientais, o receio de que no futuro essa situação piore tem levado empresas e organizações, a pensar em uma melhor didática para trabalhar com os recursos naturais de forma a garantir a sustentabilidade. Diante dessas considerações, buscou-se com esta pesquisa verificar o atendimento das usinas do setor sucroenergértico de Minas Gerais (MG) aos indicadores da Bonsucro e Diretiva 2018/2001/CE, e compará-las com a situação em que se encontravam no ano de 2013, bem como analisar os pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades dessas quanto à sustentabilidade e elaborar um plano estratégico para as mesmas. Neste sentido, foi elaborado um questionário online com uma abordagem geral sobre o tema e esse foi aplicado a cinco usinas de MG. Apenas os representantes de três usinas (D, E e I) responderam o questionário e, posteriormente, foi aplicado a esses outro questionário online transcrito em frases com base nos critérios exigidos pela certificação Bonsucro e pela Diretiva da EU (2028/2001), que continha afirmativas que o entrevistado devia analisar se concordava ou não e a intensidade da concordância para aferir o nível de sustentabilidade em que se encontravam. Os dados foram, primeiramente, tratados separadamente e em seguida, comparados entre si. Os índices foram mensurados utilizando a escala estruturada de cinco pontos a qual variava do índice 1(Discordo totalmente) ao 5 (Concordo totalmente). Foi elaborada uma matriz SWOT (Strenghts, Weaknesses, Opportunities, Threats) e identificados por meio dessa os pontos fracos, pontos fortes, ameaças e oportunidades de cada usina. O açúcar produzido pela usina D contribui com 60 % do faturamento da empresa e o etanol com 40 %, aproximadamente. Na safra 2018/2019, esta usina produziu 2.700.00 kW de energia, por dia, sendo parte dessa vendida. Já a usina E, obteve 2,3 milhões de sacas de 50 kg de açúcar cristal, na safra 2019/2020 correspondendo a 3,6 % da produção mineira. A produção de etanol foi de 69.017 m³. Com relação à usina I, na safra de 2019/2020 essa moeu 700.000 toneladas de cana, produziu 50.000 toneladas de açúcar e fabricou 20.000 m³ de etanol. A usina produz, em média, 7.000 KW/h de energia sendo essa, totalmente consumida na empresa. Além disso, todas as usinas adotaram o Protocolo Agroambiental para o setor sucroalcooleiro de MG que visa promover a conservação do solo. No entanto, somente a usina D possui o selo da Bonsucro mostrando que, essas ainda têm dificuldade em atender aos critérios para obter essa certificação. Logo, é de extrema importância para as usinas, traçarem um planejamento estratégico com o objetivo de alcançar as certificações, por meio de um plano de ação contendo medidas eficazes para que se adéquem às normas vigentes e consigam expandir o mercado, obtendo sucesso internacional. |
| Palavras-chave | usinas, questionário, Bonsucro |
| Forma de apresentação..... | Painel |
| Link para apresentação | Painel |
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