“Inteligência Artificial: A Nova Fronteira da Ciência Brasileira”

19 a 24 de outubro de 2020

Trabalho 13420

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Biológicas e da Saúde
Área temática Nutrição
Setor Departamento de Nutrição e Saúde
Conclusão de bolsa Não
Apoio financeiro CAPES, CNPq
Primeiro autor Isabella Mendes
Orientador LEIDJAIRA JUVANHOL LOPES
Outros membros HELEN HERMANA MIRANDA HERMSDORFF, Layla Fagundes de Souza, LUIZA CARLA VIDIGAL CASTRO, Susilane Pereira Araújo
Título Prevalência de hipertensão arterial sistêmica e sua associação com indicadores antropométricos em indivíduos com risco cardiovascular (PROCARDIO-UFV)
Resumo A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica não transmissível de causas multifatoriais, de alta prevalência na população brasileira e mundial e constitui o principal fator de risco para as doenças cardiovasculares. O objetivo deste trabalho foi analisar a prevalência de HAS e sua associação com indicadores antropométricos em indivíduos com risco cardiovascular. Trata-se de um estudo transversal, utilizando dados de 317 indivíduos (183 mulheres/ 134 homens, 42±16 anos) ingressantes no Programa de Atenção à Saúde Cardiovascular da Universidade Federal de Viçosa – PROCARDIO- UFV (Rebec id: RBR-5n4y2g), no período de 2012 a 2017. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UFV (Of.Ref.nº 066/2012/CEPH) e todos os participantes assinaram ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. HAS foi definida através do autorrelato de diagnóstico médico prévio. Peso corporal, altura, perímetro da cintura (PC) e perímetro do quadril foram aferidos segundo protocolo padronizado do programa e, a partir destes, foram calculados índice de massa corporal (IMC), razão cintura-quadril (RCQ) e razão cintura-estatura (RCE). Obesidade (IMC >30 kg/m²) e obesidade abdominal (PC ≥80 e 94 cm para mulheres e homens, respectivamente; RCQ >1 e 0,85 para homens e mulheres, respectivamente; e RCE ≥0,5) foram avaliadas. O teste qui-quadrado foi utilizado para comparação de frequências. O nível de significância adotado foi de α = 0,05 e as análises foram realizadas no software SPSS, versão 20.0. A prevalência de HAS foi de 40,7% (41,8% nos homens e 39,9% nas mulheres, p= 0,734). A prevalência de HAS foi significativamente maior entre indivíduos com obesidade pelo IMC (48,9% vs. 20,2%, p <0,001) e obesidade abdominal pelo PC (53,6% vs. 23,1%, p <0,001), pela RCQ (53,4% vs. 23,6%, p< 0,001) e pela RCE (47,2% vs. 4,2%, p <0,001). Conclui-se que a HAS foi associada com valores elevados de IMC, PC, RCQ e RCE e não houve diferença estatisticamente significante quanto à prevalência entre os sexos. Apoio: CAPES (001) e CNPq.
Palavras-chave Hipertensão Arterial Sistêmica, Indicadores Antropométricos, Prevalência
Forma de apresentação..... Painel
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