ISSN |
2237-9045 |
Instituição |
Universidade Federal de Viçosa |
Nível |
Graduação |
Modalidade |
Pesquisa |
Área de conhecimento |
Ciências Biológicas e da Saúde |
Área temática |
Enfermagem |
Setor |
Departamento de Medicina e Enfermagem |
Bolsa |
PIBIC/CNPq |
Conclusão de bolsa |
Sim |
Apoio financeiro |
CNPq |
Primeiro autor |
Natali Aparecida Speridiao |
Orientador |
LUCIENE MUNIZ BRAGA DASKALEAS |
Outros membros |
Daniel Camilo de Carvalho, Mirele Herculina Pires, Tatiane Roséli Alves Castro |
Título |
Busca fonada para a vigilância de infecção de sítio cirúrgico após alta hospitalar: Relato de experiência |
Resumo |
Introdução: A busca fonada consiste em uma forma de contactar o paciente através de telefonemas após a alta hospitalar para obtenção de dados importantes sobre seu estado de saúde, podendo-se até diagnosticar a infecção de sítio cirúrgico (ISC).Ela pode ser adquirida durante a internação e/ou com procedimentos cirúrgicos realizados nesse período e se manifestar durante a internação ou após a alta.Objetivo: Relatar a experiência de estudantes com a busca fonada para vigilância de infecção de sítio cirúrgico. Material e métodos: Relato de experiência. A busca fonada faz parte do projeto de pesquisa e extensão intitulado “Vigilância de infecção de sítio cirúrgico após a alta hospitalar” e teve início em maio/2019 através da realização do contato telefônico com pacientes submetidos a cirurgias limpas em um hospital do interior de Minas Gerais. Resultados e discussão: Fatores facilitadores para implementar a busca fonada e superar as dificuldades: a receptividade e colaboração da equipe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH);disponibilidade da equipe do SCIH para o esclarecimento de dúvidas; compartilhamento do espaço/instrumentos de trabalho; auxílio na coleta de dados. Fatores dificuldades para implementar a busca fonada: a indisponibilidade de um telefone exclusivo para a busca fonada; a busca por um horário alternativo para não interferir nas atividades realizadas pela equipe do SCIH e que aumentasse as chances do atendimento do telefonema pelos pacientes; número de telefone incorreto ou desatualizado; o não fornecimento por pacientes e/ou familiares de informações verídicas; esquecimento de informações por parte do paciente; indisponibilidade do paciente em responder às perguntas ou não compreensão das mesmas; desconfiança do paciente ao receber um telefonema atípico; preenchimento manual das fichas, demandando tempo. Conclusão: A experiência foi enriquecedora, exigiu a busca por adaptações pelos membros da equipe do projeto para ultrapassar dificuldades, oportunizou conhecimento sobre a técnica de coleta de dados por telefone, trabalho em equipe e sobre como fazer um diagnóstico de ISC para o planejamento da assistência. |
Palavras-chave |
Infecção Hospitalar, Infecção de Ferida Cirúrgica, Enfermagem |
Forma de apresentação..... |
Painel |