“Inteligência Artificial: A Nova Fronteira da Ciência Brasileira”

19 a 24 de outubro de 2020

Trabalho 13030

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Biológicas e da Saúde
Área temática Nutrição
Setor Departamento de Educação Física
Bolsa PIBIC/CNPq
Conclusão de bolsa Sim
Apoio financeiro CNPq
Primeiro autor Iago Pedrosa de Souza
Orientador JOAO CARLOS BOUZAS MARINS
Outros membros Alisson Gomes da Silva, CERES MATTOS DELLA LUCIA, Felipe Augusto Mattos Dias, Pedro Henrique Silva Rodrigues
Título ~Efeitos da Suplementação de Creatina na Composição Corporal e Desempenho de Jogadores de Futebol
Resumo Introdução: Durante o treinamento futebolístico, diversos recursos são utilizados para aprimorar o desempenho físico dos atletas. Dentre estes recursos, os suplementos alimentares se destacam, em especial a creatina, pelo seu potencial de acelerar a recuperação muscular e o desenvolvimento de força nos atletas. Objetivo: Avaliar os efeitos da suplementação de creatina monohidratada sobre a composição corporal e desempenho em testes físicos de jogadores de futebol em idade universitária (18-30 anos). Metodologia: 16 jogadores de futebol amador foram submetidos à suplementação de creatina (n = 8) ou placebo (maltodextrina, n = 8) por quatro semanas. Foi utilizado o protocolo de “loading” para a realização da suplementação na primeira semana, sendo consumidas 4 doses de 5g por dia juntamente as principais refeições, mantendo-se uma dose constante de 5g nas semanas seguintes. Foram realizadas avaliações antropométricas (massa corporal, estatura e circunferências corporais) e aplicados três testes físicos (Running Anaerobic Sprint Test, Bangsbo Repeat Vertical Jump e Wingate de Membros Superiores) no momento pré e pós intervenção. Resultados: Após o protocolo, o grupo creatina apresentou aumento de massa corporal (p = 0,002), aumento das circunferências do braço (p = 0,01), coxa (p = 0,012) e perna (p = 0,009). No BRVJ houve aumento na PMax (p = 0,034), PMaxR (p = 0,045) e PMe (p = 0,05) somente no grupo creatina. No RAST houve melhora significativa de tempo total, tempo médio dos sprints e PMe para ambos os grupos, porém, somente o grupo creatina mostrou melhora significativa na PMax (p = 0,01) e PMaxR (p < 0,001). No WMS apenas no grupo creatina foram observadas melhoras significativas na PMax (p = 0,003), PMaxR (p = 0,012), PMe (p < 0,001) e PMeR (p = 0,012). Conclusão: A suplementação de creatina por quatro semanas foi capaz de promover alterações antropométricas e de desempenho anaeróbico em jogadores de futebol amador, especialmente em membros inferiores, sendo assim podendo ser considerada como um recurso viável para esta modalidade
Palavras-chave Creatina, Performance, Futebol
Forma de apresentação..... Painel
Link para apresentação Painel
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