Ciência para a Redução das Desigualdades

16 a 18 de outubro de 2018

Trabalho 11059

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Extensão
Área de conhecimento Ciências Agrárias
Área temática Educação e meio ambiente
Setor Instituto de Ciências Agrárias
Bolsa PIBEX
Conclusão de bolsa Não
Primeiro autor Saint Clair de Assis
Orientador RENATO ADRIANE ALVES RUAS
Outros membros ALBERTO CARVALHO FILHO, ERNANI LOPES POSSATO, MARIA ELISA DE SENA FERNANDES
Título Rio Paranaíba Mais Verde e o efeito do hormônio de crescimento de raiz em estacas de Hibisco Rosa Sinenses
Resumo De modo geral, os projetos paisagísticos em áreas urbanas necessitam de prazos longos para sua consolidação. Para isso, torna-se necessário o estabelecimento de estruturas e estudos que deem suporte às necessidades gerais de tais projeto. Neste contexto o projeto Rio Paranaíba Mais Verde, desenvolvido por meio da parceria da UFV com a Prefeitura local, tem desenvolvido ações no sentido de produzir rapidamente mudas adequadas para as praças municipais. Assim, o objetivo deste trabalho foi pesquisar o efeito do hormônio de crescimento de raiz em estacas de Hibisco Rosa Sinenses. As estacas foram coletadas no campus da Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba. O delineamento experimental adotado foi inteiramente ao acaso, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 3x2, sendo três tipos de substrato (areia; solo + esterco + NPK; fibra de coco) e presença e ausência de hormônio. Foram realizadas cinco repetições, totalizando 30 unidades experimentais constituídas de estacas de 15 cm de comprimento. As estacas foram coletadas com duas gemas em cada um e enterradas 4 cm. O hormônio utilizado foi o AIB (Ácido indol butírico) 6000ppm. As estacas foram cortadas em bisel em ambos os lados, a extremidade inferior foi pressionada de encontro ao hormônio na forma de pó, de modo que toda a área fosse coberta pelo produto, em seguida, foram enterradas em sacos plásticos com medidas 15x20 cm já preparados com os substratos. O preparo dos sacos foi feito cinco dias antes de receberem as estacas, os sacos foram preenchidos até dois centímetros da borda com areia; solo (foi preparado misturando 0.02m³ de solo + 0.02m³ de esterco bovino + 0.004m³ de NPK (4/14/8)) e fibra de coco. A primeira avaliação foi realizada 90 dias do plantio das estacas, analisando a parte aérea da planta. Contou-se o número de folhas presentes com tamanho mínimo de 1 cm. Não houve interações entre substrato e hormônio. Porém, constatou-se efeito simples da presença do hormônio em todos os substratos, evidenciando que o uso do hormônio favorece a propagação do hibisco. O aumento da produção de folhas quando se utilizou o hormônio foi de 4%, 52% e 83%, nos substratos, solo + esterco + NPK; fibra de coco e areia, respectivamente. Conclui-se que o uso do hormônio AIB (ácido indol butírico) proporciona maior eficiência no desenvolvimento da parte aérea em estacas das plantas de Hibisco Rosa Sinenses.
Palavras-chave hormônio, hibisco, AIB
Forma de apresentação..... Painel
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