ISSN |
2237-9045 |
Instituição |
Universidade Federal de Viçosa |
Nível |
Graduação |
Modalidade |
Pesquisa |
Área de conhecimento |
Ciências Agrárias |
Área temática |
Fisiologia vegetal |
Setor |
Instituto de Ciências Agrárias |
Bolsa |
PIBIC/CNPq |
Conclusão de bolsa |
Sim |
Apoio financeiro |
CNPq |
Primeiro autor |
Antonio Sergio de Souza |
Orientador |
PEDRO IVO VIEIRA GOOD GOD |
Outros membros |
Erick Alberto Eguez Enriquez, LILIANE EVANGELISTA VISOTTO |
Título |
Anatomia e fisiologia do desenvolvimento de estacas de café conilon (Coffea canephora Pierre) |
Resumo |
A espécie de café Coffea canephora (Pierre), ou café conilon como é conhecida, tem sido extensivamente cultivada nos estados brasileiros do Espírito Santo, maior produtor nacional, Rondônia, Bahia e Mato Grosso. Em função do aumento da demanda no consumo de café conilon surge a necessidade da formação de novas áreas de cultivo, implicando na preocupação com o tipo de propagação a ser utilizado. Em função do sistema de auto-incompatibilidade apresentado pela espécie, a propagação vegetativa tem sido a alternativa técnica mais adequada para a produção de variedades clonais de maior desempenho. Neste contexto, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de investigar a anatomia e fisiologia do desenvolvimento de estacas de café conilon obtidas a partir de ramos ortotrópicos de plantas matrizes. Foram tomados dois clones experimentais (C12V e C748) desenvolvidos pelo INCAPER – ES. As estacas foram preparadas a partir de três posições do ramo ortotrópico: ápice, meio e base. Não foram detectadas diferenças significativas no processo de desenvolvimento de estacas entre os clones avaliados. Com respeito à posição do ramo, verificou-se diferenças no desenvolvimento de estacas obtidas do ápice e meio em relação à estacas tomadas na base do ramo ortotrópico. Foi detectada a maior percentagem de estacas vivas do ápice e meio aos 95 dias após o plantio (DAP). Aos 39 DAP, estacas do ápice e meio exibiram maior percentual de calos. Estacas da base apresentaram anatomia do xilema mais espessa que estacas do ápice e meio. Não foram detectadas diferenças consistentes para variáveis de trocas gasosas entre clones e as posições do ramo. Os resultados demonstram que não ocorreram diferenças significativas tanto nos aspectos fisiológicos quanto anatômicos durante a brotação e propagação de plantas entre os clones C12V e C748. A posição de coleta no ramo ortotrópico influenciou o desenvolvimento anatômico e fisiológico de estacas de Coffea canephora. As estacas do ápice e porção mediana do ramo ortotrópico apresentaram melhor desenvolvimento em relação às estacas tomadas da base. |
Palavras-chave |
propagação vegetativa, ramo ortotrópico, clone |
Forma de apresentação..... |
Painel, Oral |