"A Transversalidade da Ciência, Tecnologia e Inovações para o Planeta"

5 a 7 de outubro de 2021

Trabalho 15875

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Pós-graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Agrárias
Área temática Agronomia
Setor Instituto de Ciências Agrárias - Campus Rio Paranaíba
Conclusão de bolsa Não
Primeiro autor Maria Tereza Barbosa da Silva
Orientador Gabriella Daier Oliveira Pessoa Carneiro
Outros membros João Paulo Costa, Larissa Pereira da Cunha, Vanessa Caroline de Oliveira
Título Atividade antifúngica de extratos da planta medicinal hortelã (Mentha spicata) no controle de Sclerotinia sclerotiorum
Resumo As culturas são infectadas por diversos fitopatógenos e, dentre estes, podemos citar o fungo Sclerotinia sclerotiorum, que se destaca por ser causador de doenças em mais de 400 espécies botânicas. O emprego do controle alternativo através do uso de extratos vegetais ou óleos essenciais extraídos de plantas, visam cessar o ataque de doenças e pragas, reduzindo então, possíveis danos ambientais e à saúde humana. O presente trabalho apresentou como objetivo avaliar o efeito alelopático da planta medicinal hortelã (Mentha spicata) no controle de um fungo fitopatogênico de plantas, causador da doença conhecida como podridão branca. O experimento foi desenvolvido no Laboratório de Fitopatologia e Microbiologia do Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM). Foram utilizadas folhas frescas de hortelã e seus extratos foram obtidos. Tais extratos foram adicionados nas concentrações de 0; 0,5; 1,0 e 1,5 g.mL-1, a um meio de cultura BDA (Batata Dextrose Ágar). Foi utilizado um disco de 8 mm de diâmetro contendo micélio de Sclerotinia sclerotiorumon, foi repicado e colocado em sala de crescimento a temperatura média de 25ºC. Para análise dos resultados utilizou delineamento inteiramente ao acaso 4 x 5, seguido de regressão. O tratamento que se destacou para controle do fungo Sclerotinia sclerotiorum foi na concentração de 0,5 g.mL-1 obtendo melhor resultado diante dos demais e principalmente diante do tratamento com concentração O g.mL-1. A concentração 0,5 g. mL-1 obteve um diâmetro menor de crescimento (1,33 ± 0,08) do fungo, enquanto as médias dos outros tratamentos foram: 0 g.L-1 (3,42 ± 0,18), 1 g. mL-1 (3,11 ± 0,21) e 1,5 g.mL-1 (3,24 ± 0,17). Os tratamentos com concentrações 0; 1,0; 1,5 g.mL-1, não foram encontradas diferenças estatisticamente entre eles, portanto essas concentrações não foram eficazes para controle do fungo. Concluiu-se que o extrato utilizado, na concentração 0,5 g.mL-1 e condições analisadas, influenciaram significativamente no controle do fungo Sclerotinia sclerotiorum de acordo com diâmetro analisado.
Palavras-chave mofo-branco, Mentha spicata, Sclerotinia sclerotiorum
Forma de apresentação..... Painel
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