"A Transversalidade da Ciência, Tecnologia e Inovações para o Planeta"
5 a 7 de outubro de 2021
Trabalho 15823
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
| Área temática | Genética |
| Setor | Departamento de Engenharia Florestal |
| Bolsa | FUNARBIC/FUNARBE |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | Outros |
| Primeiro autor | André Peixoto Lorenzoni |
| Orientador | GLEISON AUGUSTO DOS SANTOS |
| Outros membros | Gleidson Guilherme Caldas Mendes, Leonardo de Souza Silva, Ricarla de Cassia Batalha de Freitas, Rodrigo Araujo de Assis Pereira |
| Título | Análise de enraizamento em casa de vegetação de clones de Eucalyptus sp. potencialmente tolerantes à seca |
| Resumo | A Engenharia Florestal é um ramo bastante diversificado. Nesse sentido, o melhoramento genético é extremamente importante para o avanço da produtividade das florestas, proporcionando grande desenvolvimento nos últimos anos, sobretudo com a ascensão dos métodos de propagação e clonagem que hoje em dia é o principal em produção de mudas para plantio de eucalyptus sp.. Dentre as condições para obtenção de sucesso na produção, por meio da miniestaquia, a capacidade de enraizamento das miniestacas é uma das características de maior destaque dentro do processo de propagação clonal. O objetivo foi avaliar a taxa de enraizamento de clones potencialmente tolerantes a seca. Desse modo, foi avaliado o aproveitamento em produção de estacas e enraizamento em casa de vegetação de clones híbrido de eucalipto. A pesquisa foi desenvolvida no Viveiro de Pesquisas do Departamento de Engenharia Florestal da UFV. No total, 20 clones foram analisados num período de 7 meses. Os processos de coleta foram feitos utilizando caixas de isopor e borrifadores com água resfriada com o intuito de baixar o metabolismo das miniestacas até que fossem estaquiadas nos tubetes. As tesouras devidamente esterilizadas bem como as bandejas de estaquiamento e os tubetes. Após o processo de coleta e estaquiamento os materiais foram deixados por 30 dias em casa de vegetação para posterior análise de enraizamento de cada um deles no intervalo de tempo já citado. Observados os resultados, a média de enraizamento dos clones foi de 75,6%. Sendo o clone 9 o primeiro do ranking com 83,6% de enraizamento e o último, o clone 15, obteve porcentagem de 66,3%. Observamos que mesmo em um mesmo ambiente controlado (casa de vegetação) e mesma nutrição das minicepas, clones diferentes respondem de maneiras diferentes à capacidade de enraizar em casa de vegetação, sendo assim, a carga genética é também observada nesse experimento. E ainda, que o clone 9 tem uma porcentagem de enraizamento promissora para uma futura produção comercial. |
| Palavras-chave | Enraizamento, casa de vegetação, miniestacas. |
| Forma de apresentação..... | Painel |
| Link para apresentação | Painel |
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