| ISSN | 2237-9045 |
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| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
| Área temática | Agronomia |
| Setor | Departamento de Agronomia |
| Bolsa | FUNARBIC/FUNARBE |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | FUNARBE |
| Primeiro autor | Rafael D'Angieri |
| Orientador | KASSIO FERREIRA MENDES |
| Outros membros | Ana Flávia Souza Laube, Bruna Aparecida de Paula Medeiros |
| Título | Viabilidade no controle de plantas daninhas com glyphosate e adição de extrato pirolenhoso |
| Resumo | Viabilidade no controle de plantas daninhas com glyphosate e adição de extrato pirolenhoso Rafael D’Angieri, Kassio Ferreira Mendes, Ana Flávia Souza Laube, Bruna Aparecida de Paula Medeiros. Introdução. O glyphosate é o herbicida mais utilizado no mundo, recomendado para o controle de plantas daninhas mono e eudicotiledôneas. A utilização incorreta desse herbicida pode causar consequências negativas na agricultura. Alguns estudos estão sendo realizados com o intuito de minimizar esses efeitos não desejados com produtos alternativos como, por exemplo, a adição de extrato pirolenhoso, a fim de reduzir o volume de calda do glyphosate. Objetivo. Em razão disso, o objetivo desse estudo foi avaliar as proporções de doses do glyphosate e extrato pirolenhoso, aplicados isoladamente e em mistura, no controle de plantas jovens de capim-braquiária (Urochloa ruziziensis) (monocotiledônea) e corda-de-viola (Ipomoea triloba) e (eudicotiledônea). Material e métodos. Para isso, foi realizado um experimento em casa de vegetação inteiramente casualizado disposto em esquema fatorial com o intuito de determinar a dose ideal da mistura de extrato e glyphosate. Ambas espécies foram irrigadas 6 vezes ao dia, de forma a manter a umidade próxima à capacidade de campo. A aplicação dos tratamentos foi realizada por meio de pulverizador costal pressurizado com dióxido de carbono (CO2). Aos 7, 14 e 21 e dias após aplicação (DAA) dos tratamentos foram avaliados os níveis de injúria por meio da escala de notas por avaliação visual. Aos 21 DAA, a parte aérea das plantas foi coletada e secada em estufa por 72 horas a 70°C para avaliar a matéria seca da parte aérea. Resultados. Observou-se no experimento com U. ruziziensis que as plantas com a menor dose do herbicida (256 g e.a. ha-1), apresentaram sintomas expressivos após 7 DAA. Devido à alta sensibilidade, após o 14 DAA, as plantas apresentavam nível de injúria igual ou próximo a 100%. No experimento com I. triloba foi notória a diferença quando variou-se a dose de glyphosate. Porém, não foi possível observar diferença quando se alterou as doses de extrato. As plantas em que foram aplicadas apenas o extrato pirolenhoso, não apresentaram injúria. Conclusão. Concluiu-se que o extrato não possui efeito herbicida, e não foi possível determinar qual a melhor proporção entre o glyphosate e o extrato pirolenhoso e se este extrato realmente pode ser utilizado como redutor de calda para o glyphosate. |
| Palavras-chave | Herbicida, Nível de injúria, dose. |
| Forma de apresentação..... | Vídeo |
| Link para apresentação | Vídeo |
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