ISSN | 2237-9045 |
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Instituição | UNIVERSIDADE VILA VELHA |
Nível | Graduação |
Modalidade | Pesquisa |
Área de conhecimento | Ciências Humanas e Sociais |
Área temática | Arquitetura e urbanismo |
Setor | Departamento de Arquitetura e Urbanismo |
Conclusão de bolsa | Sim |
Apoio financeiro | Outros |
Primeiro autor | WISLLEY VIEIRA PAIVA |
Orientador | Geraldo Benício da Fonseca |
Título | Mundi park: empreendimento para alavancar turismo no Espírito Santo |
Resumo | O primeiro parque temático que se tem registro surgiu na Califórnia, em 1955 e foi paradigmático Disneyland. Na realidade brasileira, o Beach Park, o Beto Carrero World e o Hopi Hari, iniciaram suas atividades nos anos de 1989, 1991 e 1999, respectivamente. O estado do Espírito Santo explorou o setor através dos parques aquáticos surgidos na década de 1990, sendo eles "O Thermas Internacional do ES", "Park Yahoo" e o "Acquamania", obtendo sucesso no setor de lazer. No Brasil existem cerca de 17 parques temáticos, onde esses atraem 20 milhões de visitantes todos os anos e movimentam R$ 1 bilhão de receita anual. Da literatura, "Aprendendo com Las Vegas", acrescenta-se ao projeto o que os autores classificam como simbolismo em arquitetura (alusão de características) e a percepção do usuário. Do artigo “Parques temáticos”, incorpora-se a hiper-realidade, citada por Ashton como “Capacidade tecnológica”. Este trabalho teve por objetivo a elaboração de um estudo preliminar desenvolvido para o município de Viana-ES, inspirado na arquitetura dos cinco continentes (África, América, Ásia, Europa e Oceania). Além disso, espera-se compreender como os parques de diversões funcionam, identificar arquiteturas paradigmáticas presentes nos continentes em questão e estabelecer relações entre o perfil do usuário e o tipo de empreendimento. A metodologia conta com uma revisão exploratória do livro “Aprendendo com Las Vegas (VENTURI, et al., 2003)” e dos artigos "Ambiente natural enquanto produto turístico" de Vargas (1997), "Parques temáticos" de Ashton (1996) e “Património, paisagens culturais, turismo, lazer e desenvolvimento sustentável. Parques temáticos vs parques patrimoniais" de Martins et al. (2009). Dos resultados, os setores contam com hotéis, restaurantes, teatros, áreas técnicas, estação de eletricidade e esgoto, atrações voltadas ao público jovem/adulto e praças internas, todos trazendo elementos e características presentes nos continentes de estudo distribuídos em um terreno de 1.910.000,00 m². Contam ainda com áreas de contemplação e espaços para piqueniques ocupando cerca de 20.000,00 m². O parque possui três entradas exclusivas dedicadas ao abastecimento interno, linha interna de ônibus dedicada aos usuários e estacionamento com 70.000,00 m² e 3.500 vagas para veículos. Conclui-se que a implementação deste projeto coloca o Espírito Santo no circuito nacional de turismo por levar ao estado algo diferente do existente, contemplando um público em nível nacional, além de encontrar-se próximo a praias, pontos turísticos e local de fácil acesso a 30 minutos do aeroporto de Vitória-ES. Este resumo é parte de um trabalho de conclusão de curso ao colegiado de Arquitetura e Urbanismo apresentado a Universidade Vila Velha . |
Palavras-chave | Arquitetura, Turismo, Parque temático |
Forma de apresentação..... | Painel |
Link para apresentação | Painel |
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