"A Transversalidade da Ciência, Tecnologia e Inovações para o Planeta"

5 a 7 de outubro de 2021

Trabalho 15557

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Agrárias
Área temática Genética
Setor Instituto de Ciências Agrárias - Campus Rio Paranaíba
Conclusão de bolsa Não
Apoio financeiro CAPES, CNPq, FAPEMIG
Primeiro autor Mariana Martins Fernandes Oliveira
Orientador MARIA ELISA DE SENA FERNANDES
Outros membros FLAVIO LEMES FERNANDES, Gabriel Buso Borges Botrel, Paloma Vitoria Felix Duarte, Thyago Lima Silva
Título RESISTÊNCIA DE TOMATEIROS A Tuta absoluta (LEPIDOPTERA: GELECHIIDAE)
Resumo O tomateiro possui diversos constituintes químicos contra o ataque de pragas. Porém, com sua domesticação a morfologia, o conteúdo nutricional, o brix e a produtividade foram afetados, aumentando assim suscetibilidade das plantas. Dentre as pragas do tomateiro uma que se destaca é a Tuta absoluta, o seu principal método de controle é o químico, o qual muitas vezes apresenta falhas, enquanto o biológico não consegue atender grandes áreas com os números de inimigos naturais. Como alternativa a estes métodos há o melhoramento genético, o qual reduz a pressão de seleção dos inseticidas, aumenta a eficácia de controle da praga e reduz custos. O objetivo desta pesquisa foi estudar a resistência dos acessos de tomateiros e seu cruzamento com a variedade comercial ‘Santa Clara’ a T. absoluta. O experimento foi realizado em casa-de-vegetação e em laboratório. Para tanto foram utilizados os seguintes acessos: BGH985, PI127826, PI134417 e Santa Clara. Sendo semeadas em bandejas de isopor e após 30 dias transplantadas para vasos. A população de T. absoluta foi iniciada a partir de lagartas, sem definição do instar, coletadas junto com folhas de tomateiro ‘Santini’. Então, foram feitos os cruzamentos entre os genitores, sendo Santa Clara o genitor feminino e os outros acessos os genitores masculinos. Após, foram levadas ao laboratório as folhas dos cruzamentos e colocadas em gaiolas, com 70 adultos da traça-do-tomateiro em cada gaiola. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições. A contagem do número de ovos foi feita 24 e 48 horas após a liberação dos adultos. Com isso, viu-se que, o BGH985 foi mais preferido para oviposição de T. absoluta do que PI127826 e PI134417, não diferindo estatisticamente do controle ‘Santa Clara’, porém apresentou alta mortalidade das lagartas T. absoluta, enquanto o número de ovos/folha de tomateiro no tratamento PI134417 foi menor. Assim, a categoria de resistência foi a antixenose e o tratamento PI134417 é o mais resistente a T. absoluta.
Palavras-chave Tomate, traça do tomateiro, resistência genética
Forma de apresentação..... Painel
Link para apresentação Painel
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