"A Transversalidade da Ciência, Tecnologia e Inovações para o Planeta"
5 a 7 de outubro de 2021
Trabalho 15543
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
| Área temática | Fisiologia |
| Setor | Departamento de Biologia Vegetal |
| Bolsa | FAPEMIG |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | CAPES, CNPq, FAPEMIG |
| Primeiro autor | Maria Eduarda Fernandes Rocha |
| Orientador | EDGARD AUGUSTO DE TOLEDO PICOLI |
| Outros membros | Josimar dos Santos Ladeira, MAICON NARDINO, Ralph Bonandi Barreiros, Raphael de Paula Gonçalves |
| Título | Respostas morfofisológicas de cultivares de arroz de terras altas em 3 diferentes sistemas de cultivo. |
| Resumo | O arroz é um cereal muito consumido no Brasil e no mundo e, por tanto, de grande importância para segurança alimentar em nível nacional e mundial. O arroz é uma planta com alta exigência hídrica e sua adaptação ao ambiente de terras altas é recente na escala evolutiva. Nosso trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes sistemas de cultivo na altura de plantas (AP) e dias do plantio até a floração (DF) em cultivares de arroz de terras altas. As cultivares de arroz de terras altas Curinga (C1), Caravera (C2), Relâmpago (C3) e Caçula (C4) foram submetidas a diferentes sistemas de cultivo: terras altas (TA), várzea úmida (brejo) (VU) e várzea irrigada por inundação contínua (VI). O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Leopoldina da EPAMIG sob um esquema fatorial 4x3 em DBC com 3 repetições, no período de novembro de 2019 a março de 2020. A determinação da altura de plantas foi realizada avaliando-se 10 plantas tomadas ao acaso, poucos dias antes da colheita, em cada parcela útil e suas alturas foram mensuradas com o auxílio de uma régua de madeira, adotando-se como referência a distância entre o nível do solo e a folha bandeira. A determinação do número de dias para a floração foi baseada no número de dias, desde o plantio até que 50% das plantas em cada parcela tenham florescido. De posse dos dados, estes foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias dos tratamentos foram agrupadas pelo teste de Scott-Knott (p ≤ 0,05). Nos sistemas VU e VI as plantas apresentaram redução na AP. Para DF, as cultivares em VU e VI, apresentaram redução no ciclo. A menor AP em VU e VI, sugerem que as plantas entraram em um estado de inatividade quando submetidas a maiores disponibilidades hídricas. Para DF, as cultivares em VU e VI, apresentaram redução no ciclo, como estratégia de escape, para deixar o maior número descendentes antes da senescência. Observamos que o sistema de cultivo tem influencia significativa sobre as respostas morfofisiológicas das diferentes variedades de arroz avaliadas. |
| Palavras-chave | Oryza sativa L, disponibilidade hídrica, estresse abiótico. |
| Forma de apresentação..... | Painel |
| Link para apresentação | Painel |
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