ISSN |
2237-9045 |
Instituição |
Universidade Federal de Viçosa |
Nível |
Pós-graduação |
Modalidade |
Pesquisa |
Área de conhecimento |
Ciências Biológicas e da Saúde |
Área temática |
Fisioterapia e terapia ocupacional |
Setor |
Departamento de Medicina e Enfermagem |
Conclusão de bolsa |
Não |
Primeiro autor |
Rodrigo Gonçalves Corrêa |
Orientador |
CATARINA MARIA NOGUEIRA DE OLIVEIRA SEDIYAMA |
Outros membros |
BRUNNELLA ALCANTARA CHAGAS DE FREITAS, Flavia Maria Ribeiro Vital, Laura Andrade e Silva, PEDRO PAULO DO PRADO JUNIOR |
Título |
Revisão bibliográfica na prevalência da Síndrome do Imobilismo em Oncologia na pandemia do COVID-19 |
Resumo |
Introdução: A Síndrome do imobilismo (SI) é caracterizada por sinais e sintomas resultantes da imobilidade em que o indivíduo se encontra por um período prolongado no leito e é definida levando em consideração a presença de um critério maior como declínio cognitivo e múltiplas contraturas, e pelo menos dois critérios menores, como disfagia, afasia, lesão por pressão e dupla incontinência. Com o advento da pandemia da Covid-19 (SARS Cov 2), as infecções causadas pelo vírus aumentaram a preocupação com os indivíduos que tem maior risco de ficarem gravemente doentes, como é o caso dos pacientes em tratamento oncológico. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica da literatura especializada sobre a prevalência da SI nos pacientes em tratamento de câncer, no período de pandemia da COVID-19 e as principais alterações funcionais encontradas durante o tratamento. Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados Lilacs e MedLine / Pubmed, utilizando os seguintes descritores: imobilização / immobilization; prevalência / prevalence; oncologia / oncology e coronavírus / coronavirus. Foram analisados dados sobre as características demográficas e clínicas dos indivíduos que preenchiam os critérios para o diagnóstico da SI e estavam em tratamento oncológico. Resultados: A literatura aponta um aumento da prevalência da SI, sendo a ocorrência maior em pacientes do sexo feminino, especialmente na faixa etária acima dos 50 anos. A mortalidade foi maior nos pacientes com SI em relação à população geral. As principais alterações físicas e funcionais apresentadas pelos pacientes foram as alterações circulatórias e respiratórias seguidas das dificuldades de movimento, e com maior índice de queixa, a dor. A grande maioria dos pacientes com câncer avançado apresenta disfunções físico-funcionais. Conclusão: A SI tem prevalência significativa em pacientes oncológicos e tem associação com as alterações funcionais durante o tratamento uma vez que a imobilidade associada ao tempo prolongado no leito se mostra prejudicial à saúde e pode afetar diversos sistemas, como o cardiovascular, pulmonar, gastrointestinal, urinário e musculoesquelético. |
Palavras-chave |
prevalência, síndrome de imobilidade, câncer |
Forma de apresentação..... |
Painel |