"A Transversalidade da Ciência, Tecnologia e Inovações para o Planeta"

5 a 7 de outubro de 2021

Trabalho 15306

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Pós-graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Biológicas e da Saúde
Área temática Fisioterapia e terapia ocupacional
Setor Departamento de Medicina e Enfermagem
Conclusão de bolsa Não
Primeiro autor Rodrigo Gonçalves Corrêa
Orientador CATARINA MARIA NOGUEIRA DE OLIVEIRA SEDIYAMA
Outros membros BRUNNELLA ALCANTARA CHAGAS DE FREITAS, Flavia Maria Ribeiro Vital, Laura Andrade e Silva, PEDRO PAULO DO PRADO JUNIOR
Título Revisão bibliográfica na prevalência da Síndrome do Imobilismo em Oncologia na pandemia do COVID-19
Resumo Introdução: A Síndrome do imobilismo (SI) é caracterizada por sinais e sintomas resultantes da imobilidade em que o indivíduo se encontra por um período prolongado no leito e é definida levando em consideração a presença de um critério maior como declínio cognitivo e múltiplas contraturas, e pelo menos dois critérios menores, como disfagia, afasia, lesão por pressão e dupla incontinência. Com o advento da pandemia da Covid-19 (SARS Cov 2), as infecções causadas pelo vírus aumentaram a preocupação com os indivíduos que tem maior risco de ficarem gravemente doentes, como é o caso dos pacientes em tratamento oncológico. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica da literatura especializada sobre a prevalência da SI nos pacientes em tratamento de câncer, no período de pandemia da COVID-19 e as principais alterações funcionais encontradas durante o tratamento. Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados Lilacs e MedLine / Pubmed, utilizando os seguintes descritores: imobilização / immobilization; prevalência / prevalence; oncologia / oncology e coronavírus / coronavirus. Foram analisados dados sobre as características demográficas e clínicas dos indivíduos que preenchiam os critérios para o diagnóstico da SI e estavam em tratamento oncológico. Resultados: A literatura aponta um aumento da prevalência da SI, sendo a ocorrência maior em pacientes do sexo feminino, especialmente na faixa etária acima dos 50 anos. A mortalidade foi maior nos pacientes com SI em relação à população geral. As principais alterações físicas e funcionais apresentadas pelos pacientes foram as alterações circulatórias e respiratórias seguidas das dificuldades de movimento, e com maior índice de queixa, a dor. A grande maioria dos pacientes com câncer avançado apresenta disfunções físico-funcionais. Conclusão: A SI tem prevalência significativa em pacientes oncológicos e tem associação com as alterações funcionais durante o tratamento uma vez que a imobilidade associada ao tempo prolongado no leito se mostra prejudicial à saúde e pode afetar diversos sistemas, como o cardiovascular, pulmonar, gastrointestinal, urinário e musculoesquelético.
Palavras-chave prevalência, síndrome de imobilidade, câncer
Forma de apresentação..... Painel
Link para apresentação Painel
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