"A Transversalidade da Ciência, Tecnologia e Inovações para o Planeta"
5 a 7 de outubro de 2021
Trabalho 15235
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
| Área temática | Agronomia |
| Setor | Departamento de Biologia Vegetal |
| Bolsa | Outros |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | Outros |
| Primeiro autor | Franciely Alves Jacomini |
| Orientador | EDGARD AUGUSTO DE TOLEDO PICOLI |
| Outros membros | Josimar dos Santos Ladeira, Natália de Oliveira Godinho, Tereza Carolina Pires de Souza, Thais Ozorio dos Santos |
| Título | Histologia da casca de Eucalyptus sp. sugere a existência de biomarcadores para a tolerância ao distúrbio fisiológico de eucalipto (DFE) |
| Resumo | O DFE é um dos desafios que assola a produção comercial de eucalipto, podendo resultar em quebra na produção e prejuízos significativos ao setor produtivo. Uma das estratégias para contornar o DFE é a seleção de genótipos tolerantes ao DFE, mas, atualmente, inexistem procedimentos para a seleção de materiais menos suscetíveis ao distúrbio. As plantas necessitam do equilíbrio e funcionalidade dos tecidos responsáveis pelo transporte de água, nutrientes e fotoassimilados. Nossa hipótese é que plantas adultas de clones apresentando maior produção de tecido floemático ou maior integridade das células condutoras serão mais tolerantes ao DFE. Este trabalho teve por objetivo a avaliação preliminar e qualitativa da anatomia e histologia da casca de clones divergentes quanto ao fenótipo de tolerância ao DFE conduzidos em condições favoráveis ao distúrbio. Amostras das cascas de clones comerciais de eucaliptos comerciais foram coletados em área comercial da Suzano S/A, com histórico de ocorrência do DFE e destinada a condução de experimento. As amostras foram preparadas de acordo com metodologia de rotina do Laboratório de Anatomia Vegetal e Morfogênese (DBV/UFV) para observação de cortes ao microscópio de luz. Após a obtenção do laminário as imagens foram documentadas em Fotomicroscópio AX70 em luz normal e polarizada. A caraterização e avaliação qualitativa dos cortes dos diferentes clones de eucalipto foi realizada. Os dados são preliminares, mas é observado que há variação na anatomia da casca entre os clones divergentes avaliados. Além de finalizar as análises estatísticas com base na histometria dos tecidos na casca, resta saber se a variação observada é algo pontual ou homogêneo na circunferência do caule. Proporcionalmente, há menor região de floema "ativo", mais elementos de tubo crivado íntegros, maior extensão de idioblastos com cristais na região do floema, parênquima axial e radial melhor estruturado e a formação de um felogênio ligeiramente mais precoce no floema do genótipo tolerante. O clone suscetível tem comportamento oposto. Podemos concluir que há indicativos de que a manutenção da integridade do floema é um dos fatores que pode contribuir para a melhor adaptação e resistência dos clones ao DFE. |
| Palavras-chave | anatomia funcional, floema, melhoramento florestal |
| Forma de apresentação..... | Painel |
| Link para apresentação | Painel |
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