ISSN |
2237-9045 |
Instituição |
Universidade Federal de Viçosa |
Nível |
Pós-graduação |
Modalidade |
Pesquisa |
Área de conhecimento |
Ciências Biológicas e da Saúde |
Área temática |
Saúde coletiva |
Setor |
Departamento de Medicina e Enfermagem |
Bolsa |
Outros |
Conclusão de bolsa |
Não |
Apoio financeiro |
Outros |
Primeiro autor |
Isabel Cristina Silva Sousa |
Orientador |
LUCIANA MOREIRA LIMA |
Outros membros |
Cássio de Abreu Moreira, Kelvin Oliveira Rocha |
Título |
Prevalência de depressão e ansiedade em estudantes da pós-graduação |
Resumo |
Introdução: A pandemia de COVID-19 tem aumentado a exposição aos fatores de risco para as doenças cardiovasculares (DCV). A mudança brusca de rotina causada na vida e no trabalho tem acentuado a exposição aos fatores de risco para as DCV. A mudança brusca de rotina que a pandemia causou na vida e no trabalho das pessoas trouxe impactos para sua saúde física e mental. O isolamento social resultou em menos prática de exercícios físicos e mais sedentarismo além do aumento da depressão e da ansiedade. A conexão entre essas duas condições psicológicas e as DCV já está consolidada na literatura. Dessa forma, percebe-se a depressão e a ansiedade como fatores iminentes de prejuízo à saúde cardiovascular. Objetivo: Avaliar a prevalência de depressão e ansiedade entre alunos do primeiro período do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde. Metodologia: Foi aplicado a 16 dos 22 alunos matriculados o Inventário de Depressão de Beck (BDI) que é um dispositivo psicométrico de autoavaliação, constituído de vinte e um itens que inclui atitudes e sintomas com intensidade que varia de 0 (zero) a 3 (três) que visam identificar a presença de indicadores depressivos, conglomerando várias categorias de sintomas. Outro instrumento utilizado foi o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI). Este teve como designação medir a gravidade dos sintomas de ansiedade através de uma escala de sintomas organizada em vinte e um itens com quatro possíveis respostas. Tanto para o BDI quanto para o BAI foram considerados os sintomas presentes na última semana e no dia de aplicação do questionário. Resultados: Observou-se sintomas depressivos mínimos em 8 (50%) participantes, depressão leve a moderada em 5 (31,25%), depressão moderada a grave em 2 (12,5%) e depressão grave em 1 (6,25%). Em relação à ansiedade observou-se grau mínimo de ansiedade em 9 (56,25%) alunos, ansiedade leve em 4 (25%), ansiedade moderada em 2 (12,50%) e ansiedade severa em 1 (6,25%). Conclusão: Os resultados deste trabalho indicam uma alta prevalência de ansiedade e depressão na população estudada. Dessa forma, é necessário um acompanhamento e suporte a esses alunos por parte da instituição de ensino e da sociedade em geral. |
Palavras-chave |
Depressão, ansiedade, doença cardiovascular |
Forma de apresentação..... |
Painel |