Outros membros |
Bárbara Tartáglia Gomes Zaganelli, EMERICH MICHEL DE SOUSA, EMILIO BORGES, Igor Martins Ximenes, Jade Noronha Aquino, Marcos Vinícius de Sousa Pereira, Maria Luiza Gomes Campos Dutra, Ricardo Souza Goncalves |
Resumo |
A Sala Mendeleev é um espaço de ciência vinculado à Secretaria de Museus e Espaço de Ciências (SEMEC) situado no campus Viçosa da Universidade Federal de Viçosa, que atua há mais de 10 anos na popularização científica e divulgação da ciência. Ao longo de sua existência, o espaço registrou ao todo mais de vinte mil visitantes, que vieram de vários estados do Brasil e até do exterior. Além de contribuir para o aprendizado de visitantes, a Sala Mendeleev também atuou e continua atuando no crescimento profissional e pessoal de mais de oitenta estagiários que contribuíram para o prestígio do espaço. No ano de 2020, a pandemia de COVID-19 suspendeu as atividades presenciais realizadas no espaço. Dessa forma, foi preciso encontrar novas metodologias para continuar o atendimento ao público, em especial jovens e adolescentes, de modo a seguir promovendo de forma significativa a popularização científica. Nesse contexto, as tecnologias digitais se tornaram grandes aliadas para continuidade do projeto, contribuindo para seu crescimento e aumento da visibilidade. Dentre as tecnologias digitais utilizadas, podemos destacar o uso de plataformas de comunicação, com adoção da plataforma Google Meet para realizações de reuniões, o uso mais expressivo das redes sociais como Instagram e Facebook, para divulgação de conteúdos educativos e eventos organizados pela equipe, além da criação de um site exclusivo para o projeto, bem como a elaboração de novas ferramentas de visitação, como as Visitas Virtuais e Visitas Mediadas Virtuais, sendo esses últimos em etapa de construção. Essas ferramentas possibilitaram a inserção do projeto em um novo contexto, ainda mais próximo do principal público visitante do espaço de ciência. Os resultados demonstraram um crescimento significativo na visibilidade do projeto, que, nessa nova fase, permitiu o aprendizado por parte de estagiários e orientadores, de novas ferramentas, sendo possível associar novas tecnologias aos processos educacionais e de divulgação científica. |