"A Transversalidade da Ciência, Tecnologia e Inovações para o Planeta"

5 a 7 de outubro de 2021

Trabalho 14746

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Biológicas e da Saúde
Área temática Educação física
Setor Departamento de Educação Física
Bolsa PIBIC/CNPq
Conclusão de bolsa Sim
Apoio financeiro CAPES, CNPq, FAPEMIG
Primeiro autor Bruna Aparecida Fonseca da Silva
Orientador THALES NICOLAU PRIMOLA GOMES
Outros membros Emanuel Mattos Della Lucia , JOAO CARLOS BOUZAS MARINS, Luciano Bernardes Leite, William Martins Januário
Título Impacto do uso de uma camisa de corrida com proteção ultravioleta na temperatura corporal durante um protocolo de corrida associado à radiação solar artificial
Resumo Introdução: Sabe-se que camisas com proteção ultravioleta (UV) protegem de queimaduras associadas à radiação solar, mas quanto aos efeitos termorregulatórios é preciso mais pesquisas, principalmente em corredores de longa duração que ficam mais tempo expostos à radiação solar, o que pode levar a reduções no desempenho. Objetivo: Avaliar o impacto do uso de uma camisa de corrida com proteção ultravioleta na temperatura corporal durante um protocolo de corrida associado à radiação solar artificial. Métodos: 9 homens saudáveis com idades entre 18-36 anos que realizaram 4 visitas ao laboratório para um protocolo de exercício autorregulado em ambiente quente. Na 1ª visita foi feita a caracterização da amostra; na 2ª visita foi feita a familiarização ao protocolo experimental e na 3ª e 4ª visitas foram realizadas as sessões de 10km em ambiente quente sob incidência de radiação solar artificial. As variáveis medidas foram: a temperatura central (gastrointestinal), por meio da ingestão de uma cápsula telemétrica (Tgastrointestinal em ºC); a temperatura média da pele (Tpele em ºC), por meio de sensores de temperatura, a temperatura ambiental (Tambiental em ºC), a URA (%) e o tempo total de exercício (TTE em min). Após a verificação de normalidade, os dados foram analisados através da ANOVA Two-Way de medidas repetidas, com post-hoc de Bonferroni, Teste T e Teste T pareado (Média ± DPM; α = 5%). Ética (Protocolo: 20080619.0.0000.5153). Resultados: Observou-se que não houve diferenças entre os grupos durante o exercício autorregulado em relação à Tgastrointestinal (SUV: 38,3±0,3°C vs. CUV: 38,4±0,4°C; p>0,05), à Tpele (SUV: 36,6±0,5°C vs. CUV: 35,8±1,6°C; p>0,05); à Tambiental (SUV: 31,8±0,9°C vs. CUV: 32,2±0,4°C; p>0,05), a URA (SUV: 58,0±4,5% vs. CUV: 56,2±3,5%; p>0,05) e o TTE (SUV: 74,4±12,9 min vs. CUV: 69,5±13,9min; p>0,05). Conclusão: A utilização de uma camisa com proteção UV não alterou a temperatura corporal durante o exercício autorregulado em ambiente quente associado à radiação solar artificial. Apoio: CAPES, FAPEMIG, PIBIC/CNPq.
Palavras-chave Termorregulação, Vestimentas, Ambiente Quente
Forma de apresentação..... Vídeo
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