ISSN | 2237-9045 |
---|---|
Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
Nível | Graduação |
Modalidade | Pesquisa |
Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
Área temática | Zootecnia |
Setor | Departamento de Zootecnia |
Conclusão de bolsa | Não |
Primeiro autor | Marcela Eduarda Silva de Carvalho |
Orientador | ARELE ARLINDO CALDERANO |
Outros membros | Andre Luiz Bhering Costa, Artur Macêdo Ribeiro, Hallef Rieger Salgado, Polliany da Costa Santos Oliveira |
Título | Efeitos da lignina purificada sobre a expressão de mRNA de proteínas de choque térmico de frangos de corte submetidos ao estresse por calor |
Resumo | Devido a presença de compostos fenólicos, a lignina purificada tem sido bastante utilizada em pesquisas com a intenção de reduzir os impactos negativos da retirada dos antibióticos promotores de crescimento (APC’S), que hoje possuem restrições quanto ao uso. Como exemplo, a Instrução Normativa Nº 1, de 13 de janeiro de 2020 do MAPA proibiu em todo território nacional, a importação, a fabricação, a comercialização e o uso de aditivos melhoradores de desempenho que contenham os antimicrobianos tilosina, lincomicina, e tiamulina. O experimento foi conduzido em 4 câmaras climáticas localizadas no Laboratório de Bioclimatologia Animal do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, utilizando 280 frangos de corte machos da linhagem Cobb 500. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com um total de quatro tratamentos, dez repetições e sete animais por unidade experimental. A dieta foi a base de milho e farelo de soja, formulada para atender as recomendações nutricionais preconizadas por Rostagno et al. (2017), além disso, não foi utilizado nenhum promotor de crescimento e anticoccidiano nas rações. As aves foram mantidas em círculos de proteção de 1 a 21 dias de idade, onde receberam uma dieta basal. Aos 22 dias, quando iniciou o experimento, as aves foram pesadas e distribuídas em 40 gaiolas. O tratamento controle (T1) consistia em uma dieta sem a presença de lignina em sua composição (0% de lignina purificada), enquanto os três tratamentos restantes corresponderam às dietas basais suplementadas com níveis crescentes de lignina purificada, T2= 0,5%, T3=1,0% e T4=1,5%. A ração e água foram fornecidas a vontade durante todo o período experimental. O programa de luz adotado durante o período experimental foi de 18 horas de luz e 6 horas de escuro, sendo submetidas a temperatura de 32ºC durante 10 horas por dia (08:00 às 18:00 h) e 22º C no restante do tempo, durante todo período experimental. A umidade relativa do ar no interior das câmaras climáticas foi mantida em 65,0%. Foi avaliado o parâmetro da proteína de choque térmico (HSP70) a partir de amostras coletadas do fígado de uma ave por unidade experimental para determinação da expressão de mRNA. Os dados foram submetidos a ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância e foi concluído que a expressão de mRNA para HSP70 no fígado não foi influenciada pelos tratamentos (P > 0,5). |
Palavras-chave | Lignina, mRNA, Proteína. |
Forma de apresentação..... | Painel |
Link para apresentação | Painel |
---|