Fome e Abundância: Um Paradoxo Brasileiro?

17 a 22 de outubro de 2016

Trabalho 7073

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Exatas e Tecnológicas
Área temática Biotecnologia
Setor Departamento de Medicina e Enfermagem
Bolsa PIBITI/CNPq
Conclusão de bolsa Não
Apoio financeiro CNPq
Primeiro autor Hevellin Ferreira Aguiar e Ferraz
Orientador RODRIGO SIQUEIRA BATISTA
Outros membros ANDREIA PATRICIA GOMES, FABIO RIBEIRO CERQUEIRA, LUIZ ALBERTO SANTANA, Romario Brunes Will Ferreira
Título O AutoSimmune e a investigação in silico das doenças infecciosas
Resumo INTRODUÇÃO: A simulação computacional vem ganhando espaço nas pesquisas em várias áreas do conhecimento - p. ex., ciências biológicas -, mostrando-se um auxílio e, por vezes, uma alternativa aos experimentos in vitro e in vivo. Além de pouco custosos, os experimentos in silico apresentam resultados mais rápidos e não impõem limitações éticas acerca da utilização de seres vivos no desenvolvimento das pesquisas. MÉTODOS E RESULTADOS: A abordagem utilizada nesse trabalho foi a de Sistemas Multiagentes (sistemas compostos por vários agentes autônomos que relacionam entre si e com um ambiente para atingir um objetivo comum). A justificativa da escolha da abordagem baseia-se na maior facilidade em representar o sistema biológico humano, garantindo assim melhores resultados. A atividade inicial do trabalho foi estudar as bases fisiopatológicas das doenças infecciosas selecionadas para simulação: malária e moléstia de Chagas. Após isso, foram fixados os requisitos biológicos necessários à modelagem das enfermidades no AutoSimmune (Sistema Multiagente concebido por Possi (2012) e colaboradores, utilizando o framework Repast Simphony). Ato contínuo à inclusão no AutoSimmune, os códigos necessitaram, por vezes, de alterações, destacando-se a inclusão de novos agentes e a correção de pequenas falhas na modelagem. Cada agente descrito no código representa um agente biológico envolvido no processo de infecção da doença estudada (neste caso, Plasmodium falciparum e Trypanosoma cruzi) ou um elemento pertencente ao sistema imunológico artificial (neste caso, células e citocinas). Alguns códigos tiveram suas alterações finalizadas e os testes puderam ser iniciados. Para realizar as simulações, foram levados em conta vários parâmetros, como a taxa de virulência, a quantidade de cada agente do sistema imune artificial, entre outros. Esses dados podem ser de grande importância para a confirmação ou contestação de hipóteses, sobretudo de problemas em aberto. CONCLUSÃO: O AutoSimmune vem se mostrando uma ferramenta promissora nas pesquisas in silico; a continuação desse trabalho certamente gerará informações importantes ao campo da imunologia das doenças infecciosas. AGRADECIMENTOS: Os autores são gratos ao órgão de fomento envolvido (CNPq) pelo incentivo e suporte financeiro.
Palavras-chave AutoSimmune, Doenças infecciosas, Simulação computacional.
Forma de apresentação..... Oral
Gerado em 0,64 segundos.