Fome e Abundância: Um Paradoxo Brasileiro?

17 a 22 de outubro de 2016

Trabalho 7050

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Agrárias
Área temática Agricultura
Setor Departamento de Fitotecnia
Conclusão de bolsa Não
Apoio financeiro Outros
Primeiro autor Andreia Cristina de Carvalho
Orientador JOSE MARIA MOREIRA DIAS
Outros membros Otávio Amorim, Yolanda Maulaz Elteto
Título Propagação Vegetativa do abacateiro
Resumo Originado do continente Americano, cujo centro de origem relatado primeiramente na antiga cidade do Mexico, hoje atual Colombia. Koller (1984) cita pesquisas arqueológicas que indicam sua exploração há mais de 10 mil anos. Avocado, aquaquate, palta e abacate, estes são uns dos nomes conhecidos do fruto do abacateiro. O abacateiro é uma arvore da família da lauráceas, nome cientifico Persea americana. Koller (1984) cita pesquisas arqueológicas que indicam sua exploração há mais de 10 mil anos. O abacateiro é uma arvore da família da Lauraceae, nome cientifico Persea americana. Seu fruto é de grande importância comercial e alimentar. Diante disto objetivou-se o estudo para a melhor forma de propagação do abacateiro, onde será avaliado o índice de pegamento, numero e tamanho médio de brotações e principalmente o menor tempo para a formação das mudas, importância estas principalmente para produtores de mudas do abacateiro. O experimento foi montado na cidade de Astolfo Dutra/MG. As mudas foram selecionadas com as características desejáveis, tendo o cuidado para que se mantivesse o padrão escolhido, para melhor efeito da avaliação. Os tipos de enxertia avaliados foram: Garfagem de topo em fenda cheia utilizando garfos extraídos da parte mediana do ramo; Garfagem lateral embutida no alburno sem forçamento de brotação, utilizando garfos extraídos do ápice dos ramos do ano; Garfagem lateral embutida no alburno com forçamento de brotação, utilizando garfos extraídos do ápice dos ramos do ano (decote parcial); Garfagem lateral embutida no alburno com forçamento de brotação, utilizando garfos extraídos do ápice dos ramos do ano (eliminação de gemas axilares); Garfagem lateral embutida no alburno sem forçamento de brotação, utilizando garfos extraídos da parte mediana dos ramos; Garfagem lateral embutida no alburno com forçamento de brotação, utilizando garfos extraídos da parte mediana dos ramos (decote parcial); Garfagem lateral embutida no alburno com forçamento de brotação, utilizando garfos extraídos da parte mediana dos ramos (eliminação de gemas axilares); Borbulhia em T invertido sem forçamento de brotação; Borbulhia em T invertido com forçamento de brotação (decote parcial); Borbulhia em T invertido com forçamento de brotação (eliminação de gemas axilares). O experimento montado possui onze tratamentos, com duas repetições cada. Espera-se confirmar com este estudo, que o tratamento feito com garfagem de topo em fenda cheia com ramos do ano, apresente os melhores resultados uma vez que este tipo de enxertia é muito utilizado por viveiristas. Espera-se que o forçamento de brotação onde é eliminado as gemas axilares, tenham um melhor desenvolvimento.
Palavras-chave borbulhia, brotação, garfagem
Forma de apresentação..... Oral, Painel
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