ISSN | 2237-9045 |
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Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
Nível | Graduação |
Modalidade | Pesquisa |
Área de conhecimento | Ciências Humanas e Sociais |
Área temática | Administração, gestão e ordenamento territorial e ambiental |
Setor | Departamento de Ciências Sociais |
Conclusão de bolsa | Não |
Primeiro autor | Cristian Graciano dos Santos |
Orientador | MARINE LILA CORDE |
Outros membros | Carlos Tiago Jorge de Azevedo, Daniel Soares Ferreira, Guilherme Carvalho Peppe, Lívia Rabelo |
Título | Ponto de ebulição das ideias: uma avaliação da riqueza analítico/epistemológica captada por meio de grupo focal |
Resumo | O presente trabalho pretende analisar como se dão as dificuldades e assertivas com relação à utilização do Grupo Focal como método aplicado. Trata-se aqui de um trabalho que versou sobre a análise do método a partir de sua aplicação, onde o problema de sujeito passivo na pesquisa, ocupa também lugar de ação dentro da lógica traçada. Para tanto usou-se a aplicação de um grupo focal, e estudos bibliográficos sobre o método. A utilização da aplicação do grupo focal orienta como se avalia um método e sua aplicação. Podemos apontar que: 1º- O tema da subjetividade dos alunos é um meio para se avaliar o método (o fim) 2º - O método é meio para se chegar ao desvendamento da subjetividade. Neste sentido a luz de análises de autores como Sonia Maria Guedes Gondim que “busca definir, caracterizar metodologicamente e contextualizar o uso dos grupos focais como uma técnica de investigação qualitativa comprometida com a abordagem metacientífica compreensivista.” trabalharemos no intuito de, do lado de dentro da utilização do grupo focal, demonstrar suas vantagens e analisar, sistematicamente, sua aplicação. Ponto principal que se apresentou é a necessidade da execução de um grupo focal teste com participantes selecionados nos mesmos moldes do grupo principal a ser estudado para que haja maior propriedade aos pesquisadores na elaboração do temário e na postura apropriada do moderador para se alcançar os objetivos almejados. A análise constante do método, a priori, habitua o cientista social a questionar as ferramentas metodológicas utilizadas, seus resultados e se propor a uma pesquisa sobre o melhor método a ser utilizado. Não se trata de um trabalho prolixo, que busca dar respaldo ao cientista quanto aos questionamentos de bancas cientificistas e teóricas, mas sim de um caminho que possibilite maior segurança nos resultados e que dê condição para uma construção honesta dos limites do resultado da pesquisa. O trabalho epistemológico dos métodos, não surte num resultado de aprovação, mas serve para que o pesquisado se aproprie das defesas de suas teses, ou seja, estas análises sobre métodos são mais úteis para o pesquisador do que para aqueles a quem serão submetidos os resultados. |
Palavras-chave | método, limites, epistemológico |
Forma de apresentação..... | Painel |