Fome e Abundância: Um Paradoxo Brasileiro?

17 a 22 de outubro de 2016

Trabalho 6489

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Biológicas e da Saúde
Área temática Clínica e cirurgia animal
Setor Departamento de Veterinária
Bolsa PROBIC/FAPEMIG
Conclusão de bolsa Sim
Apoio financeiro CAPES, CNPq, FAPEMIG
Primeiro autor Cínthia Beatriz Ferreira
Orientador EMILY CORRENA CARLO REIS
Outros membros Adam Christian Sobreira de Alencar Widmer, Henrique de Moura Freitas, Neyller Lima Figueiredo, Renato Barros Eleotério
Título Desenvolvimento de nova técnica de avaliação por tomografia microcomputadorizada de defeitos ósseos cranianos
Resumo As doenças e lesões ósseas são condições que afetam diretamente a qualidade de vida, são frequentes no crânio, resultando em defeitos ósseos em que a intervenção cirúrgica se faz necessária, uma vez que esses defeitos, enquanto se mantém abertos, provocam altos índices de lesões cerebrais e disfunções neurológicas. Sendo assim, objetivou-se com esse trabalho desenvolver uma nova metodologia de utilização da tomografia microcomputadorizada na avaliação da regeneração óssea de defeitos ósseos cranianos tratados com biomateriais e células-tronco; comparando seus resultados tendo a histomorfometria rotineiramente utilizada para esse fim. No presente trabalho, foram estabelecidas quatro metodologias para a análise dos defeitos cranianos, variando o tamanho do defeito e o grau de cinza. A seleção do volume de interesse foi realizada no corte central pela limitação da área a ser incluída. Assim, nesse corte, optou-se pela marcação de retas limitando a face convexa e face côncava do defeito, o mais próximas possível da superfície do osso. Na marcação da região de interesse foi utilizada a opção Polygonal ROI. Na análise quantitativa MicroCT pode-se observar que para o parâmetro BV/TV houve diferenças entre grupos. Quando utilizada a metodologia 1 percebeu-se diferenças entre os grupos FS+HÁ+CTM e FS+CTM (p<0,01) e FS+CTM e Controle (p<0.05). Utilizando-se a metodologia 2 encontrou-se diferenças entre FS+HÁ+CTM e FS+CTM (p<0,01) e FS+CTM e Controle (p<0,05). Já com a metodologia 3 as diferenças foram encontradas entre os grupos CTM e FS+CTM (p<0,05), FS+HÁ+CTM e Controle (p<0,01) e FS+CTM e Controle (p<0,01). E por ultimo, com a metodologia 4, houve disparidade entre os grupos FS+HÁ+CTM e Controle (p<0,01) e FS+CTM e Controle (p<0,01). Os resultados obtidos com a histomorfometria não foram condizentes com duas das quatro metodologias avaliadas pela microCT. Por histomorfometria, observou-se que o grupo com maior formação óssea no início do processo foi aquele que recebeu o tratamento com CTM+FS+HA. Sendo assim, é possível observar que a MicroCT é um importante método de avaliação da regeneração de defeitos ósseos, mas que a metodologia de seleção do volume de interesse e os graus de cinza podem influenciar grandemente os resultados, assim como a fase do processo regenerativo avaliada, nesse caso, condizente com a fase inicial.
Palavras-chave Defeito, regeneraçao, microct
Forma de apresentação..... Painel
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