Fome e Abundância: Um Paradoxo Brasileiro?

17 a 22 de outubro de 2016

Trabalho 5861

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Ensino
Área de conhecimento Ciências Exatas e Tecnológicas
Área temática Formação de professores/educadores
Setor Departamento de Química
Bolsa PIBID
Conclusão de bolsa Não
Apoio financeiro CAPES
Primeiro autor Lais Cardoso dos Santos
Orientador REGINA SIMPLICIO CARVALHO
Outros membros Jefferson Guilherme da Silva, Josiane Aparecida Rodrigues Fialho, Túlio Gomes de Oliveira, Vanessa da Silva Batista
Título Jogo como estratégia lúdica no ensino de química
Resumo A E.E. Alice Loureiro possui um corpo docente comprometido com a educação que busca constantemente novas estratégias de ensino para promover a aprendizagem. Como uma das atividades da escola, os bolsistas do PIBID juntamente com os professores organizaram uma gincana, realizada em um sábado letivo na escola. O principal objetivo era de estimular o aprendizado de forma lúdica e enriquecedora, além de suscitar o trabalho em equipe e gerar interação entre alunos de diferentes idades. Isto posto, foram designadas tarefas diversas contemplando diferentes áreas de ensino, tais como artes, biologia, física, geografia e química. Compreendendo que a utilização de atividades lúdicas no ensino de química é uma boa alternativa à abordagem tradicional, a tarefa proposta pela equipe foi um jogo didático. Esse funcionou da seguinte forma: construiu-se, com o auxílio de durex verde, a estrutura de um tabuleiro (tipo ludo) no chão da sala de aula, a cada quatro quadrados, o quinto continha um x. Em seguida, havia mais uma sequência de quatro quadrados e no fim dessa, outro x, agora representando o fim do jogo. No plano prático, os alunos agiram como peças da dinâmica. Para melhor compreensão da disposição dos membros das equipes e entendimento das mesmas, os estudantes foram previamente separados em 5 equipes e em cada uma delas exigiu-se um membro do 8° e 9° ano do Ensino Fundamental e outros três do 1°, 2° e 3° do Ensino Médio, totalizando 5 membros de cada equipe e 25 alunos no total participantes do jogo. Essa organização foi feita com o intuito de aumentar a possibilidade de acerto das questões propostas que contemplavam conteúdos de todos os anos. Partindo para o desenvolvimento da dinâmica, inicialmente um membro de cada equipe jogou um dado para delinear a ordem de jogada e determinar a disposição dos peões no tabuleiro. O representante que tirou o maior número no dado recebeu a primeira posição na fileira do tabuleiro, o segundo com a maior pontuação ficara com o segundo lugar e assim por diante. Isto feito deu-se início ao jogo, com dois tipos de cartas: roxas e verdes, esta última relacionada às perguntas de biologia e química referentes aos conteúdos previamente trabalhados pelos professores e aquela aludia às cartas curiosidades, que possuía uma informação cotidiana envolvendo os conceitos de química e biologia. As cartas curiosidades passaram a ser utilizadas quando os membros das equipes chegavam ao primeiro x e quando tiradas davam a possibilidade do peão avançar uma casa, retornar uma casa ou escolher outra equipe para avançar ou retornar uma casa. Depois que todos passaram da linha de x as cartas verdes e roxas foram misturadas permitindo a saída aleatória de cada uma delas. O jogo foi finalizado após uma das equipes chegar primeiro no segundo x e durou aproximadamente 1h. O envolvimento dos alunos na tarefa foi total e durante todo o tempo do jogo constatou-se entusiasmo, motivação e empenho das equipes na busca da resposta correta da questão.
Palavras-chave ensino, química, jogo
Forma de apresentação..... Painel
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