Fome e Abundância: Um Paradoxo Brasileiro?
17 a 22 de outubro de 2016
Trabalho 5826
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Exatas e Tecnológicas |
| Área temática | Gestão de processos e produtos |
| Setor | Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica |
| Bolsa | PROBIC/FAPEMIG |
| Conclusão de bolsa | Sim |
| Apoio financeiro | FAPEMIG |
| Primeiro autor | Murilo Neves Mourarias |
| Orientador | NEDSON ANTONIO CAMPOS |
| Título | Desenvolvimento de modelo para gestão da inovação para empresas emergentes |
| Resumo | As empresas emergentes são organizações de grande potencial que possuem altas perspectivas de crescimento, e a inovação pode representar uma opção para elas se diferenciarem da concorrência e ganhar novos mercados. O Núcleo de Tecnologias de Gestão – UFV (NTG) tem desenvolvido um modelo de gestão de inovação chamado de Sistema EPR, a fim de simplificar as atividades de inovação propostas pelos atuais modelos e de não ser necessário uma grande quantidade de recursos para a implantação de um sistema de inovação. O modelo já conta com uma versão de testes chamada de Sistema EPR 3.1. Diante deste contexto, surgiu este trabalho para expandir os conhecimentos acerca da inovação e propor melhorias para o modelo de gestão em desenvolvimento. Para isso, convidou-se quarenta e sete empresas do programa TECNOVA – Edital 13/2013, da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), sob administração da FAPEMIG, para participarem de uma pesquisa de percepção de uso quanto a ferramenta Sistema EPR 3.1. Desse modo, escolheu-se o método quantitativo survey para o trabalho, uma vez que permite obter dados, característica ou opiniões de determinado grupo de pessoas, normalmente, por meio da aplicação de um questionário. As perguntas foram feitas por e-mail e telefone, e apenas 23 empresas das 47 do programa optaram por participar da pesquisa. Os resultados obtidos neste trabalho evidenciaram pouca aderência das empresas participantes à ferramenta oferecida, e que a sua utilização ficou restrita ao armazenamento das atividades de inovação. As empresas utilizaram a ferramenta apenas para documentar as ações de inovação que ocorriam dentro da empresa e não para se estimular, desenvolver ou orientar os projetos de inovação como propunha o modelo. Sendo assim, conclui-se que o Sistema EPR 3.1 deve passar por uma reformulação, a fim de torná-lo uma ferramenta presente no cotidiano das organizações. Com este trabalho, pode-se compreender melhor sobre a implantação de um sistema de gestão da inovação em empresas emergentes, as barreiras para o processo de inovação, as limitações desse tipo de empresas, o uso de modelos de gestão da inovação e propor melhorias para o Sistema EPR 3.1. |
| Palavras-chave | inovação, gestão da inovação, empresas emergentes |
| Forma de apresentação..... | Painel |