ISSN | 2237-9045 |
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Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
Nível | Graduação |
Modalidade | Pesquisa |
Área de conhecimento | Ciências Biológicas e da Saúde |
Área temática | Alimentos, nutrição e saúde humana |
Setor | Departamento de Medicina e Enfermagem |
Bolsa | FAPEMIG |
Conclusão de bolsa | Sim |
Apoio financeiro | FAPEMIG |
Primeiro autor | Emerson de Paula Santos |
Orientador | RODRIGO SIQUEIRA BATISTA |
Outros membros | ALCIONE DE PAIVA OLIVEIRA, ANDREIA PATRICIA GOMES, FABIO RIBEIRO CERQUEIRA, Rodrigo de Barros Freitas |
Título | Simulação computacional do sistema imune humano: perspectivas para o estudo das enfermidades infecciosas |
Resumo | INTRODUÇÃO: O sistema imunológico (SI) tem a relevante função de manter a homeostase interna do organismo, sendo composto por células e moléculas organizadas em rede. A interação de seus componentes determina respostas particulares por parte dos hospedeiros, no caso de agentes externo e, também, no caso de ruptura da homeostase interna. Assim, o desenvolvimento e a progressão de uma moléstia imunomediada sofre interferência das características do agente patogênico e do próprio organismo, como no caso das enfermidades autoimunes e infecciosas. OBJETIVO: O escopo da presente comunicação é apresentar dados preliminares da construção de um sistema imunológico artificial, para o desenvolvimento de simulação computacional da fisiopatologia das doenças infecciosas. MÉTODOS: Procedeu-se revisão de literatura na U. S. National Library of Medicine (PUBMED) e na Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), utilizando como palavras-chave “inflammation”, “immunology” e “infectious diseases”. A partir da revisão de literatura, foram estabelecidos os requisitos para habilitar o AutoSimmune – sistema computacional baseado em agentes, construído a partir do framework Repast Simphony –, para estudos das doenças infecciosas. RESULTADOS: Os primeiros testes realizados com o AutoSimmune, em relação à autoimunidade, mostraram concordância com os dados publicados na literatura biomédica atual. A revisão da literatura tem subsidiado, no momento, a (re)organização do AutoSimmune para a investigação das enfermidades infecciosas, especialmente as estreptococcias (glomerulonefrite pós-estreptocócica), a malária, a moléstia de Chagas e a sepse. Estão sendo trabalhados, nesse momento, elementos já modelados, incluindo (i) zonas (tecido, linfonodo, circulação, medula óssea e timo), (ii) difusão de substâncias (citocinas) e (iii) agentes (antígeno, anticorpo, patógeno e células). Tais ajustes permitirão a construção de um modelo eficiente na avaliação dos mecanismos patogênicos na doenças que se originem da interação agente infeccioso Homo sapiens sapiens. CONCLUSÃO: As investigações in silico do SI têm contribuído para o entendimento da resposta imunológica – muitas vezes de difícil investigação in vivo e in vitro – utilizando-se matrizes de silício. O avanço desses estudos poderão possibilitar a compreensão da resposta imune e da fisiopatologia de díspares condições mórbidas humanas. Suporte financeiro: CNPq e FAPEMIG. |
Palavras-chave | Computação, Imunologia, Infecção. |
Forma de apresentação..... | Oral |