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21 a 26 de outubro de 2013

Trabalho 272

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Agrárias
Área temática Fisiologia vegetal
Setor Departamento de Fitotecnia
Bolsa FAPEMIG
Conclusão de bolsa Sim
Apoio financeiro CAPES, FAPEMIG
Primeiro autor Mariana Rodrigues Ribeiro
Orientador CLAUDIO HORST BRUCKNER
Outros membros João Paulo Gava Cremasco, Lucas Bruno Collares Niro
Título Conservação pós-colheita de pêssego ‘Aurora 2’
Resumo Dentre os frutos de clima temperado, o pêssego caracteriza-se como um dos mais perecíveis. As perdas na qualidade são decorrentes do seu processo respiratório, desidratação dos tecidos, ocorrência de podridões e distúrbios fisiológicos. A taxa respiratória é mais intensa em pêssegos do que em outras frutas, sendo indicadora da atividade metabólica do tecido e, desse modo, do tempo de armazenamento. Para reduzir estas perdas, algumas práticas pós-colheita podem ser realizadas, como o armazenamento refrigerado.O trabalho teve como objetivo avaliar a conservação de frutos de pêssego ‘Aurora 2’ bem como seu comportamento pós-colheita em diferentes temperaturas de armazenamento em frutos colhidos na região da Zona da Mata Mineira. Frutos no estádio de maturação “de vez” foram armazenados em três temperaturas: 5,6 ± 1,57°C e 72,8 ± 3,8% UR; 10,4 ± 0,5°C e 95,8 ± 5,5% UR; 21,04 ± 1,63°C e 96,9 ± 2,6% UR (condição ambiente), por até 28 dias de armazenamento (DA). Durante o armazenamento os frutos foram avaliados a cada dois dias até o 8º DA para frutos armazenados em 21,04 ± 1,63°C e a cada quatro dias para frutos armazenados nas demais temperaturas, sendo o dia zero o dia da colheita dos frutos. Foram avaliados a produção de CO2, coloração do pericarpo e da polpa, perda de massa de matéria fresca (MF), firmeza da polpa, teor de sólidos solúveis (SS) e acidez titulável (AT). Os picos respiratórios de CO2 foram observados aos 24, 20 e 2 dias de armazenamento para as temperaturas de 5,6ºC, 10,4ºC e 21,04ºC respectivamente. A firmeza da polpa reduziu em todas as temperaturas de armazenamento sendo maior nas temperaturas mais elevadas. A perda de massa fresca e o teor de sólidos solúveis aumentaram durante o armazenamento, sendo mais acentuada na temperatura 5,6°C. A acidez reduziu com as diferentes condições de armazenamento. Os frutos chegaram ao final do período de armazenamento com qualidade, sendo a temperatura de 10,4°C mais eficiente na manutenção da qualidade pós-colheita de frutos de pêssego ‘Aurora 2’ colhidos na região da Zona da Mata Mineira.
Palavras-chave Prunus persica, estádio de amadurecimento, qualidade do fruto
Forma de apresentação..... Painel
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