ISSN |
2237-9045 |
Instituição |
Universidade Federal de Viçosa |
Nível |
Graduação |
Modalidade |
Pesquisa |
Área de conhecimento |
Ciências Biológicas e da Saúde |
Área temática |
Clínica e cirurgia animal |
Setor |
Departamento de Veterinária |
Bolsa |
PIBIC/CNPq |
Conclusão de bolsa |
Sim |
Apoio financeiro |
FUNARBE |
Primeiro autor |
Luana Alcântara Borges |
Orientador |
BRUNNA PATRICIA ALMEIDA DA FONSECA |
Outros membros |
Amanda Alcantara Baptista, Samuel Pereira Simonato, Vivian Tiemi Okamura |
Título |
Análise qualitativa digital de imagens ultrassonográficas do ligamento supraespinhoso de equinos |
Resumo |
Utilizado unicamente como meio de transporte durante muitos anos, os equídeos tem conquistado outras áreas de atuação. Com um rebanho de aproximadamente 5.514.253 de animais, em 2010, o mercado equestre nacional movimentou anualmente cerca de 7,3 bilhões de reais. Sendo assim a queda no desempenho do animal pode levar a perdas econômicas, sendo que as lombalgias representam considerável casuística de afecções locomotoras que podem levar a queda na performance. O ligamento supraespinhoso (LSE) é a extensão do ligamento nucal na região toracolombar, sendo que se insere ao longo dos processos espinhosos das vertebras torácicas e lombares, com inserção terminal em L5. Onde recebe inserções de tendões dos músculos longissimus dorsi e glúteo que contribuem para a sua estrutura. Sua a aparência ultra-sonográfica foi descrita por alguns pesquisadores. Lesões do ligamento podem ocorrer como resultado de trauma direto ou devido ao mau posicionamento do cavaleiro ou da sela. O diagnóstico dessas lesões é realizado através do exame clínico, combinado a exames complementares. A fim de determinar a significância da variabilidade do grau de ecogenicidade ao longo do LSE consideramos importante examinar através de imagens ultrassonográficas o LSE de animais sadios, ou seja, que não apresentaram algum grau de claudicação ou na anamnese e ao exame clínico não apresentaram indicativo de dor lombar. Além de determinar a ecogenicidade do ligamento em sua extensão para obter o domínio da distinção da ecogenicidade de um ligamento saudável de um ligamento que apresente algum tipo de alteração (desmite) com o objetivo de alcançar um diagnóstico preciso. Foi realizado exame ultrassonográfico do ligamento supraespinhoso de 15 animais que não apresentaram por motivo da consulta claudicação, mudança de performance, lombalgia ou qualquer outra alteração que fosse indicativo de dor lombar. Antes de se proceder com o exame ultrassonográfico foi realizado o exame clínico do animal com o objetivo de avaliar a existência de dor lombar. Sendo que o exame ultrassonográfico somente foi realizado em animais que não apresentaram alteração ao exame clínico. Ao contrário do que Denoix e Gillis relataram a ecogenicidade do ligamento não apresentou diferença significativa entre suas porções, de tal modo que a ecogenicidade do ligamento mantem-se homogênea ao longo de toda a sua extensão. |
Palavras-chave |
Claudicação, Desmite, Dor lombar |
Forma de apresentação..... |
Oral |