Ciência, saúde e esporte: conhecimento e acessibilidade
21 a 26 de outubro de 2013
Trabalho 1002
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
| Área temática | Biologia, produção e manejo animal |
| Setor | Departamento de Zootecnia |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Primeiro autor | Lívia Terezinha Soares de Castro |
| Orientador | PAULO CEZAR GOMES |
| Outros membros | Alícia Zem Fraga, Eliane Aparecida da Silva, Leonardo Valentino Soares Barbosa, Tamara Maria Pedrosa de Melo |
| Título | Relações valina: lisina digestível em rações para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade. |
| Resumo | A avicultura de postura vem apresentando desenvolvimento acentuado nos últimos anos, aumentando consideravelmente o volume de produção, este aumento pode ser atribuído aos avanços tecnológicos aplicados ao setor, bem como nas áreas de melhoramento genético, sanidade e nutrição. Dentre todas as áreas envolvidas na criação de galinhas poedeiras, a que possui maior impacto na rentabilidade é a nutrição. A avaliação de rações com baixos teores de proteína bruta, devidamente suplementada com aminoácidos sintéticos, tem sido viabilizada devido ao aumento da produção e da redução dos preços desses aminoácidos. Foi conduzido um experimento objetivando-se determinar a relação ideal valina digestível:lisina digestível para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade. Foram utilizadas 288 poedeiras Hy-Line W-36, distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, com seis tratamentos, oito repetições e seis aves por unidade experimental. Ao completarem 24 semanas de idade as aves foram submetidas aos tratamentos experimentais que consistiram de rações isonutritivas, exceto para os níveis de valina digestível. Os níveis de valina digestível nas dietas experimentais foram 0,615; 0,653; 0,691; 0,729; 0,767 e 0,805%%, proporcionando relações valina digestível: lisina digestível de 81; 86; 91; 96; 101 e 106%, respectivamente. Foi utilizado um nível subótimo de lisina digestível (0,759%) nas rações. Os seguintes parâmetros foram avaliados: consumo alimentar (ração, valina digestível e lisina digestível), porcentagem de postura, peso médio dos ovos, massa de ovos, conversão alimentar (dúzia e massa de ovos), eficiência de utilização de lisina digestível, componentes dos ovos (gema, albúmen e casca), ganho de peso e ovos não comercializáveis. Houve efeito linear dos níveis de valina digestível sobre o ganho de peso das aves. Foi observado efeito quadrático sobre o consumo de ração, o consumo de valina, o consumo de lisina, a produção de ovos, a massa de ovos e a conversão alimentar por massa de ovos. Para os parâmetros massa de ovos e conversão alimentar por massa de ovos o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados, sendo obtida menor soma de quadrado dos desvios. Recomenda-se a relação valina: lisina digestível de 93,06% para poedeiras leves de 24 a 40 semanas de idade. |
| Palavras-chave | aminoácidos, galinhas poedeiras, proteína ideal. |
| Forma de apresentação..... | Painel |