Conexão de Saberes e Mundialização
9 a 14 de novembro de 2015
Trabalho 5508
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Exatas e Tecnológicas |
| Área temática | Teoria e Tecnologia da informação |
| Setor | Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas |
| Bolsa | PIBIC/CNPq |
| Conclusão de bolsa | Sim |
| Apoio financeiro | CNPq |
| Primeiro autor | Alexandra da Silva Pereira |
| Orientador | THAIS REGINA DE MOURA BRAGA SILVA |
| Outros membros | Igor Cabral Uchoa, Márcio Luiz Pinto da Silva Júnior |
| Título | Desenvolvimento de Elementos Sensores Autonômicos |
| Resumo | Nesse trabalho tratamos de redes sensores sem fio e assuntos pertinentes a esse assunto, como computação autonômica e um modelo proposto pela Profª Drª Thais Regina de Moura Braga Silva, em sua dissertação, chamado de elemento sensor autonômico. O trabalho se concentrou na implementação e na execução de testes do modelo proposto em ambientes chamados de testbeds. As redes de sensores sem fio são um tipo específico de redes de computadores, uma rede ad-hoc, formada por milhares de dispositivos chamados de nós sensores. Para formação de um RSSF, os nós são disseminados em um ambiente remoto ou isolado,ou de difícil acesso a seres humanos, com a finalidade de monitorar e coletar dados relacionados ao ambiente envolvido na modelagem da rede. Os nós sensores que compõe a rede, são conhecidos por possuírem grandes restrições de hardware, ou seja, capacidade bastante limitada de processamento e memória. No mercado existe uma série de famílias de nós sensores distintas, com várias configurações de hardware. Dentre as mais conhecidas podemos citar: Mica motes, TelosB, Wasp mote e Lutos mote. Ao longo deste trabalho foi dado foco à plataforma telosB, que é a plataforma utilizada nos ambientes de experimentação real, o testbed. No ambiente do testbed temos à disposição 139 nós, podendo trabalhar com eles via conexão com a Internet, estando todos eles localizados em ambiente indoor na Universidade Nacional de Singapura, especialmente dispostos nos prédios dos cursos de engenharia elétrica e ciência da computação. A computação autonômica se insere neste trabalho com a proposta de tornar os sistemas de RSSFs autogerenciáveis, isto é, eles são capazes de gerenciar a si próprios com mínima, ou nenhuma intervenção humana. Tal conceito é inspirado no sistema nervoso autonômico, pois nele há um auto gerenciamento para que o funcionamento interno do organismo se mantenha estável, independente de qualquer esforço ou iniciativa humana. O elemento sensor autonômico se insere nesse contexto com a finalidade de prover serviços de monitoração, análise, planejamento e execução. Cada um desses serviços é uma etapa do elemento sensor autonômico e cada um dessas etapas possui suas responsabilidades para que um serviço seja executado e fornecido para uma etapa seguinte. O trabalho desenvolvido ao longo do período da bolsa incluiu uma implementação do elemento sensor autonômico originalmente definido pela profa Thais Silva. Em seguida foram feitas comparações, baseadas nas execuções no ambiente real, dessa implementação com uma implementação de rotina simples, sem o elemento sensor autonômico, e uma mais elaborada, onde há um algoritmo com proposta heurística. A partir das execuções foram coletados dados relevantes para serem observados em uma RSSF. Portanto foi possível analisar o funcionamento do modelo proposto, observar seu comportamento e a relevância do mesmo no cenário das RSSFs. |
| Palavras-chave | redes de sensores, computação autonômica, testbed |
| Forma de apresentação..... | Painel, Oral |