Das Montanhas de Minas ao Oceano: Os Caminhos da Ciência para um Futuro Sustentável
20 a 25 de outubro de 2025
Trabalho 21541
| ISSN | 2237-9045 |
|---|---|
| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Pós-graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Agrárias |
| Área temática | Dimensões Sociais: ODS2 |
| Setor | Departamento de Zootecnia |
| Bolsa | Não se Aplica |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | CNPq |
| Primeiro autor | Renata Pereira Pacheco |
| Orientador | ERICA BEATRIZ SCHULTZ |
| Outros membros | Cristian Silva Teixeira, Daniela Silvéria de Lana, Mariana Guimarães Pereira, Tiago Toledo Bittencourt e Alves |
| Título | Análise Qualitativa de Modelagem 3D para Morfologia de Equinos Mangalarga Marchador |
| Resumo | Na criação de equinos, compreender a relação entre medidas corporais, características de locomoção e desempenho esportivo e essencial para uma seleção mais precisa dos animais. Tradicionalmente, a avaliação morfometrica é realizada com uso de equipamentos convencionais. Embora esses instrumentos sejam práticos em campo, o contato físico com os animais e o número elevado de medições tornam o processo demorado e estressante. Além disso, a subjetividade dos avaliadores pode comprometer a precisão dos dados coletados. Com o avanço tecnológico o uso de imagens tridimensionais (3D) são uma alternativa para facilitar o processo de mensuração e avaliação. No entanto, é necessário verificar se é possível obter a qualidade das imagens em relação a morfologia do animal. Diante disso, o objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade dos modelos 3D para caracterizar a morfologia de equinos Mangalarga Marchador. Utilizando uma câmera Artech Leo foram obtidas imagens tridimensionais de 50 animais da raça Mangalarga Marchador, com idades variando de 3 a 12 anos. Os dados foram coletados em terreno plano, onde os animais foram contidos por um cabresto em estação forçada, dentro de uma área demarcada que impediu sua livre movimentação. As coletas duravam, em média, 7 minutos por animal e foi realizada sem qualquer contato físico com os animais. Após a coleta, as imagens foram processadas no software Artech Leo 17. Para a análise dos modelos 3D foram avaliados em relação à frequência relativa, sendo classificados como bons, ruins ou inexistentes para membros, pescoço, corpo e cabeça. Observou-se que as partes com maior mobilidade dos animais, como cabeça, pescoço e membros, apresentaram maior dificuldade de captura que pode ser devido à movimentação dos animais. Para os membros 72% foi ruim, 26% bom e 2% inexistente. Já para o pescoço e cabeça 66% e 58% bons, 34% e 42% ruins, respectivamente. A melhor região caracterizada dos equinos foi o corpo com 78% dos animais escaneados com bons e 22% ruins. Conclui-se que os modelos tridimensionais são capazes de caracterizar com qualidade o corpo e há dificuldade na caracterização do pescoço, cabeça e membros. |
| Palavras-chave | MODELO 3D, EQUINOS, MORFOMETRIA |
| Forma de apresentação..... | Painel |
| Link para apresentação | Painel |
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