| ISSN | 2237-9045 |
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| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Ensino médio |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Humanas e Sociais |
| Área temática | Dimensões Sociais: ODS4 |
| Setor | Colégio de Aplicação - Coluni |
| Bolsa | PIBIC Ensino Médio |
| Conclusão de bolsa | Não |
| Apoio financeiro | FAPEMIG |
| Primeiro autor | MIGUEL DE OLIVEIRA FONSECA |
| Orientador | LUIZ GUSTAVO SANTOS COTA |
| Outros membros | Manuella Félix Teodoro Magalhães e Souza, VICTORIA MENDES NAHAS RIBEIRO |
| Título | History-checking: verificação de conteúdos de História nas mídias virtuais |
| Resumo | Em plena “era da Rede” não há mais como pensar a circulação do conhecimento apenas por caminhos tradicionais, sem que se leve em conta seu enorme movimento a partir de websites, motores de busca e redes sociais. Os desafios de tal fato são complexos, e tem influenciado diretamente em diferentes processos experenciais, desde a política até a educação. Neste sentido, a fim de colaborar para a construção de soluções relativas aos usos discursivos do passado e sua influência no ensino de História, a presente proposta se apresenta a partir da experiência dos serviços de fact checking organizados no meio jornalístico, e coligado às discussões das chamadas Humanidades Digitais, tendo como objetivo detectar conteúdos suspeitos e corrigi-los quando verificada alguma imprecisão. Inspirado no “jornalismo de verificação”, a metodologia de trabalho segue os exemplos oferecidos pelos principais serviços de fact-checking do Brasil, que realizam suas checagens seguindo algumas etapas que envolvem detectar uma notícia a ser checada; verificar a procedência e os conteúdos da notícia, consultar dados, especialistas no assunto, instituições e pessoas envolvidas na notícia a ser checada, elaboração de texto e publicação das conclusões da checagem. Tais conclusões costumam ser acompanhadas de uma “etiqueta” (tag), que expressa de forma mais direta o resultado a que se chegou: “confirmado!”, “há evidências!”, “problemático!”, “anacrônico!”, “carece de fontes!” ou “lorota!”. O processo de análise segue sete etapas, sendo cinco obrigatórias, para qualquer checagem realizada pela equipe envolvida no projeto. A depender do conteúdo checado, duas etapas devem ser incluídas no meio do processo de checagem: 1. DETECÇÃO, 2. IMERSÃO, 3. INVESTIGAÇÃO E COLETA DE DADOS, 4. CONSULTA A ESPECIALISTAS, 5. PESQUISA DE CAMPO, 6. ATRIBUIÇÃO DE ETIQUETA, 7. ELABORAÇÃO DO TEXTO E PUBLICAÇÃO. Após a publicação da checagem no perfil do Instagram do projeto, há a análise dos dados referentes às interações promovidas pelos usuários da plataforma, tais como: teor dos comentários; interesse gerado; alcance (no caso de impulsionamento da postagem); Recorte geográfico do público alcançado. |
| Palavras-chave | Checagem, Humanidades Digitais, Ensino de História |
| Forma de apresentação..... | Painel |
| Link para apresentação | Painel |
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