Das Montanhas de Minas ao Oceano: Os Caminhos da Ciência para um Futuro Sustentável

20 a 25 de outubro de 2025

Trabalho 20687

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Biológicas e da Saúde
Área temática Dimensões Sociais: ODS3
Setor Departamento de Medicina e Enfermagem
Bolsa PIBIC/CNPq
Conclusão de bolsa Não
Apoio financeiro CNPq
Primeiro autor Taíssa Giovanna da Cunha Reis
Orientador PEDRO PAULO DO PRADO JUNIOR
Outros membros Isabella Luiza Santos de Jesus, Maria Eduarda Paiva Monteiro, Maria Helena Rocha Horta, Maria Luiza Costa Sepulcri
Título Qualidade de vida e risco ocupacional de servidores da Universidade Federal de Viçosa
Resumo Introdução: Conforme a Organização Mundial de Saúde, saúde é sinônimo de equilíbrio entre bem-estar físico, mental e social, e não apenas ausência de doenças. As atividades rotineiras do ser humano devem proporcionar níveis de satisfação e prazer pessoal, logo, unir condições favoráveis de trabalho e qualidade de vida é essencial para promover saúde integral. Assim, compreender os riscos ocupacionais torna-se fundamental para identificar demandas, vulnerabilidades e potencialidades. Objetivos: Analisar a qualidade de vida no trabalho e risco ocupacional dos Servidores Técnico-administrativos da Universidade Federal de Viçosa. Metodologia: Foram entrevistados servidores do campus Viçosa. O cálculo amostral considerou 1556 servidores, nível de confiança de 95% e erro de 5%, resultando em 308 servidores. Foi realizado sorteio para recrutamento do servidor, respeitando a proporção dos níveis A, B, D, D e E. Cada servidor foi contatado até 3 vezes (e-mail e visita presencial). Foram excluídos os que não foram encontrados, não responderam ou recusaram participar. Nesses casos, era realizado novo sorteio de acordo com nível do servidor. A coleta ocorreu por entrevistas agendadas, com aplicação de questionários sobre saúde, qualidade de vida e riscos ocupacionais. Até o momento, participaram do estudo 184 servidores. Resultados: Quanto ao perfil dos servidores, observou-se idade predominante entre 31 a 50 anos, sendo a maioria casado ou em situação conjugal estável, com elevado nível de escolaridade. Os resultados apontaram avaliações positivas sobre espaço físico do trabalho (iluminação, temperatura, disponibilidade de materiais) e sobre relações interpessoais. No entanto, observou-se insatisfação em relação às oportunidades de crescimento e reconhecimento do desempenho. Também foram encontradas fragilidades nos riscos ocupacionais, como ausência de plano de evacuação de emergência, falhas em inspeções técnicas e presença de instalações elétricas improvisadas. Conclusão: Observa-se, por meio dos resultados que, apesar das boas condições de infraestrutura e relações com colegas de trabalho, ainda prevalecem desafios significativos exemplificados pela desvalorização profissional e insegurança ocupacional. Os achados reforçam a importância da valorização contínua dos servidores e de estratégias para garantir a promoção da saúde no ambiente de trabalho.
Palavras-chave risco ocupacional, servidores, qualidade de vida
Forma de apresentação..... Vídeo
Link para apresentação Vídeo
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