Das Montanhas de Minas ao Oceano: Os Caminhos da Ciência para um Futuro Sustentável

20 a 25 de outubro de 2025

Trabalho 20467

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Humanas e Sociais
Área temática Dimensões Ambientais: ODS13
Setor Departamento de Geografia
Bolsa PIBIC/CNPq
Conclusão de bolsa Não
Apoio financeiro CNPq
Primeiro autor Nikolas Gustavo de Oliveira Soares Dias
Orientador EDSON SOARES FIALHO
Outros membros Aline Szvarça Magalhães, Larissa Galvão Fontes dos Santos, Norton César da Silva Almeida
Título SENSORIAMENTO REMOTO E CLIMA URBANO: Uma revisão bibliográfica
Resumo Este trabalho tem por objetivo fazer a fazer um levantamento metodológico do uso do sensoriamento remoto no âmbito do clima urbano, iniciando pela revisão bibliográfica de dezenas de materiais produzidos, logo após iniciou-se o processo de filtragem dos que se enquadravam no tema proposto para o levantamento, em seguida a organização dos arquivos, com principal foco na metodologia de desenvolvimento. Após organizados iniciou-se a discussão sobre as técnicas implementadas para o uso do sensoriamento remoto no clima urbano, quais regiões mais produziram materiais? Qual as principais ferramentas de trabalho? Qual a principal metodologia? Observou-se que a região Sudestes é a que produziu a maior quantidade de trabalhos, com maior enforque para os municípios de São Paulo, as principais ferramentas utilizadas, são as imagens disponíveis no site USGS, e os softwares livre de SIGs, e as principais metodologias são o Índice de Vegetação Normalizadas (NDVI) e a formula de Temperatura de Superfície Terrestre (TST), observou-se que mesmo em um período de aproximadamente 28 anos e juntamente com a evolução das ferramentas, a metodologia não se alterou, um situação consideravelmente preocupante, tendo em vista que ocorreu uma cristalização da metodologia, as poucas variáveis que surgiram em relação aos trabalhos, foram as comparações com outras metodologias para capturar os índices de temperatura dos locais de estudo, como a instalação de abrigos meteorológicos equipados com data loggers, essa metodologia não é considerada como sensoriamento remoto, mas a aplicabilidade conjunta permite uma validação dos dados coletados por via satélite. Essa estagnação do método, não produz resultados diferentes, resultando em pouca variabilidade nas análises das ilhas de calor urbano, junto a isso, demonstra uma baixa apropriação da ferramenta por parte dos climatólogos urbanos, ferramenta essa que permite uma infinidade de possibilidades e novas analises do objeto de pesquisa. Este levantamento permitiu observar que em território nacional, as analises das ilhas de calor urbanas ainda engatinham nos usos de novas ferramentas tecnológicas, sendo necessária uma dedicação por parte dos pesquisadores para melhor apropriação e aplicabilidade do sensoriamento remoto em suas pesquisas.
Palavras-chave Sensoriamento Remoto, Levantamento, LandSat
Forma de apresentação..... Vídeo
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