| ISSN |
2237-9045 |
| Instituição |
Universidade Federal de Viçosa |
| Nível |
Graduação |
| Modalidade |
Pesquisa |
| Área de conhecimento |
Ciências Biológicas e da Saúde |
| Área temática |
Dimensões Sociais: ODS3 |
| Setor |
Departamento de Veterinária |
| Bolsa |
FAPEMIG |
| Conclusão de bolsa |
Não |
| Apoio financeiro |
CAPES, CNPq, FAPEMIG, FUNARBE |
| Primeiro autor |
Ana Gabriela Coelho Rabelo |
| Orientador |
ALEX PAUVOLID CORREA |
| Outros membros |
Larissa Berdine Gomes de Jesus, Letícia Santos Silva Domingues, Meylling Mayara Linhares Magalhães, Teresa Cristyne Brasil de Souza Cavalheiro |
| Título |
Investigação preliminar da exposição ao vírus da encefalite equina do oeste em equídeos não vacinados de uma propriedade de Viçosa, Minas Gerais |
| Resumo |
As zoonoses tem impacto global. Nesse contexto, estão em ascensão as arboviroses, doenças causadas por vírus transmitidos por artrópodes hematófagos que representam uma importante questão de saúde pública e veterinária no Brasil. Dentre as arboviroses de relevância médica e veterinária e com potencial de emergência está a encefalite equina do oeste (EEO) que é causada pelo arbovírus Alphavirus western (WEEV) e que pode causar desordem neurológica em equídeos e humanos. Entre 2023 e 2024, um surto causado por uma nova linhagem (C) de WEEV, relacionada a um isolado da Argentina na década de 1950, causou doença neurológica em pessoas e equídeos na Argentina e Uruguai. No Brasil, o WEEV circula há muitos anos, mas casos de EEO não eram comumente reportados. Todavia, em 2024 foram descritos dois casos de EEO em equídeos no país, sendo um no município de Barra do Quaraí, Rio Grande do Sul e o outro em Castelo, Espírito Santo, provavelmente, relacionados a nova linhagem C. Embora possua o maior rebanho equino do país, ainda não há evidências da circulação recente de WEEV no estado de Minas Gerais. Neste cenário, o principal objetivo deste trabalho foi investigar a exposição ao WEEV de equídeos não vacinados da Equideocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa. Foram realizados testes de neutralização por redução de placas (PRNT) utilizando-se uma linhagem da América do Norte com 67 amostras de soro. Os resultados preliminares sugerem onze (16,42%) amostras reativas por apresentarem título de PRNT90 ≥ 10 nos ensaios de triagem. Essas amostras deverão ser submetidas a outro PRNT para confirmar os resultados. Vale ressaltar que todos os animais testados não possuíam histórico vacinal ou de viagem. Este trabalho é uma forma de apresentação do andamento do projeto de pesquisa “Investigação de vírus da encefalite equina do Oeste em equídeos de Viçosa” realizado com a participação da autora como bolsista de Iniciação Científica PIBIC UFV/ PIBIC FAPEMIG. |
| Palavras-chave |
vigilância, encefalite equina do Oeste, saúde única |
| Forma de apresentação..... |
Painel |