| ISSN | 2237-9045 |
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| Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
| Nível | Graduação |
| Modalidade | Pesquisa |
| Área de conhecimento | Ciências Exatas e Tecnológicas |
| Área temática | Dimensões Econômicas: ODS9 |
| Setor | Departamento de Física |
| Bolsa | PIBIC/CNPq |
| Conclusão de bolsa | Sim |
| Apoio financeiro | CNPq |
| Primeiro autor | Arthur Bittencourt Ribeiro |
| Orientador | ANDREZA GERMANA DA SILVA SUBTIL |
| Título | Pontos Quânticos de Carbono (CDots): Produção, caracterização e estudos de diferentes processos de síntese química. |
| Resumo | Os pontos quânticos de carbono vêm tomando espaço no ramo da nanotecnologia. Desde a sua descoberta em 2004, essas nanoestruturas surgiram como alternativa para os tradicionais pontos quânticos inorgânicos. Seu baixo custo de produção e a fácil manipulação das suas características permitem que esses pontos quânticos atuem com maior ajustabilidade para as aplicações desejadas. Sua aplicação já é vista em diversas áreas da ciência, como em células solares, bio-imagens, sensores e dispositivos fotovoltaicos, entre outros. Suas principais rotas de produção são separadas em duas abordagens, a top-down e a bottom-up. No caso da top-down as estruturas maiores de carbono são "quebradas" para a formação das nanoestruturas. São exemplos dessa abordagem o método eletroquímico e a oxidação química. Por outro lado, na bottom-up, estruturas menores de carbono são utilizadas para a formação dos pontos quânticos. Nesse caso temos como exemplo o método térmico e o método hidrotermal. Neste trabalho, foram produzidos pontos quânticos de carbono a partir de diferentes fontes de carbono, utilizando duas diferentes rotas de síntese química. Na rota 1, onde foi feito o ataque com ácido forte, em ambiente aberto, foram usados diferentes açúcares como fontes de sacarose e frutose, e apresentaremos os que apresentaram melhores resultados, sendo eles: açúcar refinado, sacarose, e o açúcar de coco, frutose. Na rota 2, utilizando um sistema de ciclo fechado, sob constante aquecimento, foi utilizado, como fonte de carbono, o material proveniente do processo de síntese Acheson de carbeto de silício (Chamado Carbono Acheson). Todos os Cdots produzidos foram caracterizados por meio de medidas de fotoluminescência à temperatura ambiente. Para as amostras produzidas pela rota 1, os açúcares, tanto as medidas de fotoluminescência, quanto os diagramas de cromaticidade, indicam que as nanoestruturas produzidas apresentaram emissão predominantemente no azul, não apresentando grandes alterações na posição do máximo dos seus picos de emissão, destoando somente em suas intensidades. Já para as amostras de Carbono Acheson, o tratamento térmico realizado no material precursor causou um redshift nos CDots produzidos a partir destes, quando avaliado a posição de seus picos máximos de emissão. Nesse caso, por meio de medidas de AFM, foi possível observar a produção de nanoestruturas com diâmetros médios variando de 0,5 nm a 10 nm, dependendo do tratamento térmico realizado. |
| Palavras-chave | nanoestruturas, luminescentes, carbono |
| Forma de apresentação..... | Painel |
| Link para apresentação | Painel |
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