Instituição | Universidade Federal de Viçosa |
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Nível | Graduação |
Modalidade | Pesquisa |
Área de conhecimento | Ciências Humanas e Sociais |
Área temática | Dimensões Ambientais: ODS15 |
Setor | Departamento de Geografia |
Bolsa | PIBIC/CNPq |
Conclusão de bolsa | Não |
Apoio financeiro | CAPES, CNPq, FAPEMIG |
Primeiro autor | Matheus Alves Silveira |
Orientador | ANDRE LUIZ LOPES DE FARIA |
Outros membros | Marco Antonio Saraiva da Silva |
Título | Comparação de modelos digitais de elevação para a análise das relações pedogeomorfológicas na microbacia da Fazenda da Neblina – Parque Estadual da Serra do Brigadeiro – MG |
Resumo | O presente trabalho consiste na primeira etapa da pesquisa de “Relações Pedogeomorfológicas na Bacia Hidrográfica do Vale do Piranga – Fazenda da Neblina – Parque Estadual da Serra do Brigadeiro – MG”. Tendo como base a cartografia geomorfológica, que se apresenta como um dos mais úteis instrumentos para a representação espacial da superfície terrestre. O geoprocessamento das imagens de radar disponíveis nos satélites Shuttle Radar Topography Mission - SRTM, Copernicus DEM 30m e Advanced Land Observing Satellite -ALOS PALSAR-1 permitiu gerar, três modelos digitais de elevação distintos, tendo como objetivo a análise da microbacia da Fazenda da Neblina, sede do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, em Minas Gerais. A Fazenda da Neblina, sede do PESB, localiza-se no município de Araponga (MG) e está contida na Bacia Hidrográfica do Rio Doce. A microbacia apresenta-se como uma área de drenagem para o Córrego Serra Nova, afluente do Rio Casca, possuindo abrangência aproximada de 53 ha. Os seguintes métodos de geoprocessamento foram empregados para a obtenção dos MDEs: delimitação da área da bacia mediante imagens do Google Satellite; aquisição dos dados em diretórios de confiabilidade; correção de pontos espúrios (modelagem hidrologicamente consistente); recorte das camadas rasters pela área de delimitação do estudo; extração de curvas de nível com equidistâncias de 10 (dez) metros; renderização por banda simples falsa cor, utilizando-se de 04 (quatro) classes de altitudes em metros: 1.300, 1.400, 1.500 e 1.600. A comparação qualitativa entre produtos gerados demonstrou as variações resultantes das características específicas de cada radar. O modelo proveniente do radar ALOS PALSAR-1 mostrou-se como o mais detalhado nas feições de relevo da encosta em se tratando de contornos de relevo e no aproveitamento do recorte da área. Desta forma, este foi o modelo que representou, de forma mais coerente, a área da microbacia. Para a presente pesquisa, essa ferramenta técnica, entre outras finalidades, servirá de material de apoio para trabalhos de campo, subsídio para a elaboração de mapas declividade, de sombreamento do relevo e de unidades geomorfológicas, além da elaboração de perfis topográficos, etc. Desta forma, sequenciando as análises pedogeomorfológicas da microbacia da Fazenda da Neblina. |
Palavras-chave | Cartografia Geomorfológica, Geoprocessamento, Modelos Digitais de Elevação |
Apresentações |
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