“Bicentenário da Independência: 200 anos de ciência, tecnologia e inovação no Brasil e 96 anos de contribuição da UFV”.

8 a 10 de novembro de 2022

Trabalho 17510

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Pesquisa
Área de conhecimento Ciências Agrárias
Área temática Agronomia
Setor Departamento de Engenharia Agrícola
Bolsa PIBIC/CNPq
Conclusão de bolsa Sim
Apoio financeiro CNPq
Primeiro autor Kleber Fialho de Arruda
Orientador MARCONI RIBEIRO FURTADO JUNIOR
Outros membros Beatriz Costalonga Vargas, Hugo Marcus Fialho e Moraes, Márcio Alexandre Moreira de Freitas
Título Potencial uso dos vant’s multi-rotores para aplicação de defensivos agrícolas
Resumo O Brasil é um dos países com maior potencial produtivo no mundo, e o sucesso da agricultura brasileira se deve a diversos fatores como clima, área e tecnologias de manejo embarcada. O surgimento da agricultura de precisão se deve aos avanços tecnológicos no agronegócio atualmente. O uso de sensores, câmeras, sistemas de mapeamento, GPS e VANTS se tornou peça chave para o ganho em produtividade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade técnica da aplicação de defensivos com VANT’s multi-rotores, avaliando os aspectos qualitativos no campo. O experimento foi conduzido em uma área experimental pertencente ao Departamento de Engenharia Agrícola, da Universidade Federal de Viçosa (UFV), localizada no município de Viçosa, Minas Gerais. Foi avaliada a qualidade da aplicação de defensivos utilizando um VANT multi-rotor da DJI® modelo MG – 1P. No experimento foram determinadas as características do espectro de gotas e a deposição do volume de calda em função da combinação de três alturas de voo (1, 3 e 5 m) com três pontas hidráulicas de pulverização capazes de produzir gota fina, média e grossa com 3 repetições. Foram utilizadas etiquetas hidrossensíveis e cartões em PVC, posicionados em hastes com 50 cm de altura e espaçadas em 5 metros entre elas, totalizando 25 hastes em 400 m2. A ponta de pulverização com indução de ar apresentou maior cobertura do alvo quando se empregou a altura de voo de 1 m em relação à altura de voo de 5 m. Já para a ponta de pulverização com indução de ar duplo leque houve maior cobertura do alvo e densidade de gotas quando a altura de voo de 1 m foi utilizada. Em relação a ponta de pulverização com pré-orifício não foram encontradas diferenças significativas ao se estudar a cobertura do alvo e densidade de gotas para as diferentes alturas de voo. As pontas de pulverização com indução de ar apresentaram melhores resultados de cobertura e densidade de gotas comparadas às pontas sem essa tecnologia. A altura de voo de 1 m acima do alvo deve ser preferida em relação à altura de voo de 5 m.
Palavras-chave vant, aplicação, deriva
Forma de apresentação..... Painel
Link para apresentação Painel
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