“Bicentenário da Independência: 200 anos de ciência, tecnologia e inovação no Brasil e 96 anos de contribuição da UFV”.

8 a 10 de novembro de 2022

Trabalho 17201

ISSN 2237-9045
Instituição Universidade Federal de Viçosa
Nível Graduação
Modalidade Extensão
Área de conhecimento Ciências Agrárias
Área temática Engenharia agrícola
Setor Departamento de Engenharia Agrícola
Bolsa FAPEMIG
Conclusão de bolsa Não
Apoio financeiro FAPEMIG, FUNARBE
Primeiro autor Patrícia Carolina da Silva
Orientador LUIS CESAR DA SILVA
Outros membros Caroline Fernanda Albuquerque, Débora Cristina da Silva , Elizangela de Cássia Rodrigues , Guilherme da Cruz Castro, Ibere Marti Moreira da Silva , Maira Christina Marques Fonseca, Mariane Borges Rodrigues de Ávila , Yara Carolina de Souza da Silva
Título Cultivando saúde na agricultura familiar
Resumo O interesse pelo uso de plantas medicinais tem aumentado, principalmente devido ao interesse da população por tratamentos naturais de saúde e ao crescente número de pesquisas que comprovam cientificamente seus efeitos terapêuticos. Além disso, tem-se o incentivo Federal e Estadual para a implementação das Farmácias Vivas no Sistema Único de Saúde (SUS) dos municípios. Nesse contexto, foi proposto um projeto com o intuito de: trazer melhorias para a saúde da população, gerar renda para agricultores familiares da Zona da Mata mineira e prezar pelo resgate do conhecimento tradicional sobre plantas medicinais. O projeto intitulado “Cultivo, processamento e comercialização de plantas medicinais para geração de renda dos agricultores familiares de Diogo de Vasconcelos, Minas Gerais” tem como objetivos realizar ações de cultivo, processamento e comercialização de plantas medicinais junto aos agricultores familiares do município, de forma a promover saúde e geração de renda. Inicialmente foram selecionadas, produzidas e distribuídas aos agricultores familiares participantes do projeto mudas das seguintes espécies medicinais: alecrim (Rosmarinnus officinalis), funcho (Foeniculum vulgare), guaco (Mikania laevigata), manjericão (Ocimum basilicum), calêndula (Calendula officinalis) e erva baleeira (Varronia curassavica). Todas as espécies foram escolhidas junto com as agricultoras e constam na Relação de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (RENISUS) ou foram selecionadas pelo Programa Componente Verde da Rede de Farmácias de Minas com o objetivo oferecer opções terapêuticas para população que faz uso do SUS. Foi organizada uma oficina sobre plantio, tratos culturais e colheita de plantas medicinais, onde através da troca de saberes promoveu-se a capacitação e a aproximação entre os atores do projeto: agricultores, extensionistas, UFV, Secretaria de Saúde, Secretaria da Agricultura e EPAMIG (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais). A produção sustentável das espécies medicinais selecionadas, contribuirá para sua qualidade fitoquímica, e, consequentemente, para a segurança do uso terapêutico, além de geração de renda para os agricultores do município.
Palavras-chave Plantas medicinais, agricultura familiar, processamento
Forma de apresentação..... Painel
Link para apresentação Painel
Gerado em 0,64 segundos.